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Revista / Agora é Moda

A SABEDORIA E A MAGIA DE SILVIA PFEIFER

MOTIVADA COM DESAFIO NA TV, ELA CONTA NA ILHA COMO MANTÉM UNIÃO DE 27 ANOS

Redação Publicado em 11/08/2009, às 14h57 - Atualizado em 23/08/2009, às 01h44

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E, rindo após o mergulho, conta que prefere um visual minimalista e despojado. - RENATO VELASCO/RENATO M. VELASCO COM E FOTOG.; BELEZA; DUH
E, rindo após o mergulho, conta que prefere um visual minimalista e despojado. - RENATO VELASCO/RENATO M. VELASCO COM E FOTOG.; BELEZA; DUH
Há 27 anos casada com o empresário Nelson Chamma (51), Silvia Pfeifer (51) garante que não há fórmula exata para o sucesso de uma relação. No entanto, segundo a atriz, há certos ingredientes que contribuem para o êxito do matrimônio. "Além do amor, cumplicidade e paciência são importantes. Também temos que saber abrir mão, em certos momentos. Não existe relacionamento sem crise. Como todo casal, já tivemos altos e baixos. Mas nada grave. O diálogo é essencial para encontrar soluções diante dos obstáculos. E saímos vitoriosos em todos que nos ocorreram", comemora Silvia, na Ilha de CARAS. Romântica assumida, a mãe de Nicholas (15) e Emanuella (24) não esconde a admiração que sente pelo marido. "Amadurecemos juntos. Não me imagino sem Nelson, o homem da minha vida", afirma. Silvia também vive ótima fase profissional. Após quase 20 anos na Globo, ela foi para a Record e está encantada com sua persona-gem na novela Bela, A Feia: Vera Ávila, uma mulher que, após ser afastada do filho, fragiliza-se emocionalmente. "Ela é o contraponto da história. Vera possui uma carga dramática grande. Está sendo um desafio saber dosar o sofrimento. Mas estou muito feliz com o papel, totalmente desprovido de glamour", explica a atriz, referência de elegância e beleza. "Se disser que não me acho bonita, estarei mentindo. Mas não penso que seja todo esse modelo que as pessoas falam. Tem dias que não me sinto bem e isso acaba refletindo na minha imagem. Ainda assim, acho esses momentos válidos, senão viramos uma fotografia que não desbota. É possível ver beleza no que não é, necessariamente, considerado perfeito, trabalhado ou glamourizado", ensina ela, com a sabedoria que só a idade traz. "Com 20 anos, temos um frescor que não há aos 51. Porém, temos que pensar se estamos bem com a idade que temos. E eu estou ótima", vibra.