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Novelas / Próximos capítulos

Pantanal: Segredo do passado de Tenório vem à tona

Trindade canta música sobre segredo de Tenório, faz o fazendeiro chorar e o filho dele faz descoberta ao mesmo tempo na novela Pantanal

CARAS Digital Publicado em 29/06/2022, às 18h00 - Atualizado às 18h00

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Tenório (Murilo Benício) na novela Pantanal - Foto: Globo / João Miguel Junior
Tenório (Murilo Benício) na novela Pantanal - Foto: Globo / João Miguel Junior

Nos próximos capítulos da novela Pantanal, da Globo, mais um detalhe do passado de Tenório (Murilo Benício) será revelado. Há pouco tempo, ele revelou que os pais morreram em um acidente de caminhão, mas deixou um detalhe de fora. Quando era criança, ele cometeu um crime e a revelação será feita em uma música cantada por Trindade (Gabriel Sater), sob a orientação do Cramulhão. Ao mesmo tempo, Roberto (Cauê Campos) vai descobrir sobre o passado do pai em sua investigação.

Nas cenas, Tenório vai participar de uma roda de viola na fazenda de José Leôncio (Marcos Palmeira). Lá, o fazendeiro pede para Trindade e Tibério (Guito) cantarem uma moda inédita. Então, Trindade ouve um conselho do Cramulhão e começa a cantar a música sobre um boinha e o filho de um Gato. Ninguém entende quem são os personagens e José Leôncio explica: “Boinha é o filho de bóia fria”. E Tenório completa: “E gato é chofer de caminhão que aluga os bóia fria para trabalhar nas lavouras”.

Tenório fica emocionado com canção sobre seu segredo

A canção diz que o filho do bóia fria matou o Gato. No final da música, Tenório está chorando e lamenta. “A vida também é feita de tragédia. Na verdade, ela é feita mais de tragédia que outra coisa”, diz ele. Porém, Mariana (Selma Egrei) não acredita na história da música. “Tudo bem que a vida não seja nenhum faz de contas. Mas daí a você acreditar que um molecote do quê? Dos seus dez, doze anos, seja capaz de tirar a vida de um homem por vingança já é demais”, declara.

Enquanto isso, Roberto está investigando o passado do pai, Tenório, em São Paulo. Ele lê vários documentos sobre a vida do pai e se depara com a história da morte de Gato. Ele não encontra o nome do pai nos documentos, mas acredita que ele seja o culpado. “É coincidência demais, mãe. O mesmo acidente, as datas, a região... Tudo indica que esse menino que matou o Gato é o meu pai”, afirma.