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Novelas / Começa hoje!

Cinco motivos para não perder a reprise de 'A Força do Querer'

Sucesso da Globo, 'A Força do Querer' volta ao ar em edição especial

Felipe Gatto Publicado em 21/09/2020, às 14h04 - Atualizado às 14h50

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Paolla Oliveira, Isis Valverde e Juliana Paes estrelam trama de Glória Perez - Divulgação/TV Globo
Paolla Oliveira, Isis Valverde e Juliana Paes estrelam trama de Glória Perez - Divulgação/TV Globo

A novela A Força do Querer, originalmente exibida no ano de 2017, foi escolhida pela direção da TV Globo para substituir Fina Estampa no horário nobre.

De volta para a telinha a partir desta segunda-feira, 21, a trama escrita por Glória Perez fez bastante sucesso e repercutiu muito em sua primeira vez no ar.

Com um trio de protagonistas poderoso, formado por Juliana Paes, Paolla Oliveira e Isis Valverde, além de um elenco de apoio tão brilhante como elas, o folhetim acertou não só na escalação dos atores, bem como na seleção dos temas a serem abordados na história.

Apesar de ainda estar um quanto quanto presente na memória televisiva de boa parte do público, rever A Força do Querer pode ser um programão enquanto as obras inéditas não voltam a ser produzidas.

Por isso, confira abaixo os cinco motivos pelos quais a novela merece ser acompanhada diariamente, e já se prepare para o retorno triunfal de Bibi, Jeiza e Ritinha!

A Força do Querer

1. Protagonistas

Não teve para ninguém! A escolha de Juliana Paes (Bibi), Paolla Oliveira (Jeiza) e Isis Valverde (Ritinha) caiu literalmente como uma luva não só para as atrizes prenderem a atenção dos telespectadores o tempo todo, mas também para mostrarem todo o potencial delas na pele de mulheres destemidas e cheias de nuances. Não teve como não amar/odiar/ e se emocionar com a trajetória de Bibi, que viveu do auge a derrocada em nome do amor. Jeiza também atraiu muitos olhares como uma policial extremamente honesta e forte em prol da sua missão honrosa de defesa ao cidadão de bem. Por fim, a perigosa ingenuidade e o feitiço provocados pela "sereia" Ritinha fizeram a personagem encantar e dominar o seu núcleo como uma empoderada mulher que amava a si mesmo antes de mais nada.

A Força do Querer

2. Transição de gênero

Dentre uma gama de assuntos que serviram de pano de fundo para a obra das 21 horas, a transição de gênero foi narrada com maestria pela autora Glória Perez. Com a bela direção de Pedro Vasconcelos e a atuação comovente e visceral da estreante Carol Duarte, o público de casa acompanhou diariamente a transformação da personagem Ivana em Ivan, de uma forma extremamente delicada. Não teve como não derramar lágrimas com o dilema da jovem que não se adequava ao próprio gênero, bem como o envolvimento dos seus familiares nesse processo tão minucioso. Trabalho impecável de toda a equipe!

A Força do Querer

3. Elenco secundário brilhante

Apesar do trio de protagonistas roubar a cena todas as vezes em que estava no ar, vários atores também puderam se destacar no folhetim que deu espaço para muita gente esbanjar talento, como foi o caso de Maria Fernanda Cândido (Joyce) que emocionou em suas dobradinhas com Carol Duarte, e do mocinho/vilão Rubinho, incrivelmente feito por Emílio Dantas. A falsa amiga vivida por Débora Falabella (Irene); a prima compreensiva de Juliana Paiva (Simone); o motorista/draq vividos por Silvero Pereira (Nonato/Elis Miranda); o mocinho marrento de Marco Pigossi (Zeca) e o machista de Humberto Martins (Eurico) foram outros que fizeram muito bonito. Vale ainda citar os trabalhos bem construídos de Elizângela (Aurora), Lilia Cabral (Silvana) e Dan Stulbach (Eugênio).

A Força do Querer

4. Temas polêmicos

Para fazer as protagonistas brilharem e cativarem o público com histórias tão distintas, mas ao mesmo tempo, interligadas entre si, Glória Perez caprichou na escolha dos temas e não teve medo em falar da glamourização do crime, ou de mostrar o lado perverso e sujo de alguns membros da polícia. A cultura do Pará, o vício em jogos, a homofobia e a já citada transição de gênero também foram destaques no folhetim que repercutiu muito nas redes sociais e virou assunto em inúmeras rodinhas de conversas espalhadas pelo país.

A Força do Querer

5. Bom humor

Apesar de trazer à tona assuntos um tanto quanto espinhosos para a casa de milhares de telespectadores, A Força do Querer também divertiu e fez muita gente rir. Com um núcleo vindo diretamente do interior do Pará, expressões inusitadas como "Égua!", "O pau te acha", "Vou nada" e "Diacho" caíram no gosto popular graças ao bom humor de personagens como Edinalva (Zezé Polessa), Abel (Tonico Pereira), Marilda (Dandara Mariana), além de Ritinha e Zeca, já citados anteriormente.

Enquanto Amor de Mãe não volta para a telinha, caberá a novela A Força do Querer a missão de manter em alta a audiência da principal faixa da Globo, bem como o interesse do público por histórias fortes e comoventes. O tempo dirá!