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Reynaldo Gianecchini nos palcos com Cruel

Com Maria Manoella e Erik Marmo, o galã lança espetáculo em SP sob aplausos Vips

Redação Publicado em 28/06/2011, às 16h13 - Atualizado em 29/06/2011, às 13h00

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O trio de protagonistas no palco. - GABRIEL CHIARASTELLI
O trio de protagonistas no palco. - GABRIEL CHIARASTELLI

Um drama instigante dá o tom da peça Cruel, estrelada por Reynaldo Gianecchini (38), Maria Manoella (33) e Erik Marmo (35), cuja pré-estreia, no Teatro Faap, em SP, mobilizou vips no feriado. Com direção de Elias Andreato (55), o espetáculo é uma adaptação de Os Credores, de August Strindberg (1849-1912), e narra a história do casal vivido por Maria e Erik, que tem a relação abalada pelo personagem de Giane. “Vivo Gustavo, o mais cruel deles. Ele destrói não com armas, mas com palavras”, conta o galã. “Estreia é tenso, mas foi incrível; estou muito feliz”, emenda ele, no elenco do remake da global Guerra dos Sexos — cujas gravações ainda não começaram —, de Silvio de Abreu (68), que o prestigiou com a mulher, Maria Celia (66). “Giane não está aí só para ser capa de revista. É um excelente ator. O fato de ser bonito traz preconceito, o que é bobagem. Há muitas pessoas lindas com talento”, avalia Silvio.

Levada à cena graças à iniciativa das incansáveis produtoras Selma Morente e Célia Forte, a montagem seduz também Maria e Erik. “Tudo me interessou em Cruel. Era uma chance incrível de trabalhar com um grande diretor como Elias e com Giane e Erik, dois cavalheiros”, declara Maria. “A direção do Elias é sensível e inteligente”, frisa Erik, pai de Daniel (1 ano e 8 meses), com Larissa Burnier (34), grávida de sete meses do segundo menino do casal. “Vivo um momento muito bacana: a peça e a chegada do meu segundo filho”, fala o talentoso ator.

Na plateia, as atrizes Eva Wilma (77), Karin Rodrigues (75), Mel Lisboa (29), Thaís Pacholek (27), Lucélia Santos (54) e Tuna Dwek (53). “Adorei”, opina Mel. “É um clássico bem montado”, diz Eva. “Eles estão ótimos”, fala Thaís, que atuou com Erik em Escola de Mulheres, de Molière (1622-1673).