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Música / Polêmica!

Dulce María e Maite Perroni desabafam sobre as piores partes de fazer parte do RBD

Maite Perroni e Dulce María revelam detalhes chocantes da época que faziam parte do grupo RBD

CARAS Digital Publicado em 29/07/2019, às 14h24 - Atualizado às 14h24

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Integrantes do RBD desabafam sobre lado obscuro da banda - Foto/Destaque RBD Hecho En España/Divulgação
Integrantes do RBD desabafam sobre lado obscuro da banda - Foto/Destaque RBD Hecho En España/Divulgação

Já se passaram 10 anos desde o fim de RBD, o grupo mexicano foi um grande fênomemo mundial mexicano, levando uma multidão de fãs à loucura. Refêrencias em moda, danças e coreografias, os latinos marcaram por anos a indústria musical. Apesar do fim, os ex-integrantes comentam até hoje a repercussão do sucesso, e muitas vezes, acabam comentando um lado negativo e que muitos fãs não conheciam.

Maite Perroni, a Lupita, concedeu recentemente uma entrevista para uma revista mexicana, e na conversa, ela contou como é a sua relação com os integrantes.

“Existe uma coisa boa, mas cada um está fazendo suas coisas, com seus projetos tanto pessoais quanto profissionais. Cada um tem relação com quem tinha mais afinidade. Faz muito tempo que cada um seguiu seu caminho. Faz dez anos que o grupo terminou, então cada um está fazendo suas coisas e sua vida”, explicou a mexicana.

Christian Chávez, contou que é mais próximo de Anahí, Maite e Poncho. Nas redes sociais, o cantor fez questão de compartilhar sua ida à Chiapas, para conhecer o filho de Anahí. Já Dulce María falou publicamente que não convidaria Poncho para seu casamento, porque os dois namoraram no passado, e ela acha que não teria a ver. Os outros, ela convidaria. Anahí, por sua vez, não convidou ninguém para seu matrimônio, que foi mais íntimo. 

Além disso, Dulce explicou sua experiência com o grupo. “Foi algo muito forte. Estava vivendo um ‘boom’ na carreira profissional, com 18, 19 anos, as pessoas te gritando, você conhecendo o mundo inteiro… profissionalmente, estava muito bem, mas por outro lado, eu sentia muita solidão. Pela manhã, já tinha que ir para outro país, tomar aviões e tal… e sem passar em casa, ver sua família, seu suporte… sem uma vida normal”, contou.

No desabafo, a mexicana contou ao programa de TV mexicano “Hoy”, que escondeu por muito tempo seus momentos depressivos durante o auge do grupo. Mas não tinha tempo nem para dar atenção para isso, por isso se sentia sozinha.

"Se estava deprimindo, tinha que subir no palco, fazer as coisas, voltar aqui para gravar… não tinha jeito. Era ser forte ou ser forte. Eu escrevia muito, porque era minha forma de não me afogar, de entender o que estava se passando comigo, se não perder o que sou, o que eu queria…”, lembrou. Quando o projeto chegou ao fim, não foi um alívio. Também foi duro. “Foi muito forte, porque era terminar um ciclo de viagens, de euforia de shows, de gente, de estar com esses que viraram sua família…”