Corpo do ator deve ser exumado para colher DNA, que embasarão as denúncias
CARAS Digital Publicado em 06/02/2019, às 14h03 - Atualizado às 15h06
As polêmicas envolvendo Michael Jackson parecem não ter fim! Quase 10 anos após sua morte, uma grande acusação veio à tona. Segundo o site Radar Online, o seu corpo pode ser exumado para colher amostras de DNA, a fim de embasar cerca de 11 denúncias sobre abuso sexual, por parte do Rei do Pop.
As acusações são lideradas por Wade Robson, de 36 anos, e James Safechuck, de 40. Eles foram entrevistados para o documentário do britânico Dan Reed,Leaving Neverland, que estreou noFestival de Sundance e em quatro horas mostrou cartas, áudios de telefonemas e fotografias como evidências dos crimes que teriam sido cometidos pelo cantor.
De acordo com a denúncia, as pessoas que alegaram a agressão tinham, na época, entre 7 e 14 anos. Caso desse certo o processo com o corpo do astro, as evidências dos possíveis crimes, colhidas há anos, seriam comparadas com o DNA de Michael, comprovando ou não os atos ilícitos.
"As amostras de DNA dos restos mortais dele podem provar que eles estão dizendo a verdade", afirmou uma fonte do portal.
Entre as pessoas ouvidas pelo Radar, uma delas chocou a todos com as revelações. Segundo uma das supostas vítimas, o famoso rancho de Neverland, onde o músico vivia, era onde ele abusava de dezenas de menores, incluindo crianças em cadeiras de rodas e algumas que sofriam de doenças terminais.
“A casa dele era um paraíso pedófilo disfarçado de parque de diversões. Ele começou a abusar de crianças muito antes do que as pessoas pensam, no final da adolescência, então o abuso vai até mais de 30 anos atrás e pode envolver milhares de vítimas", completou a fonte.
O polêmico documentário sobre Michael Jackson, que morreu no dia 25 de junho de 2009, aos 50 anos, deve estrear este semestre na HBO.
