Mais uma vez, Ariana Grande foi alvo de atentados e dessa vez nos Estados Unidos
Ariana Grande é a prova de que as pessoas conseguem ser bem fortes. A cantora passou por um 2018 bem tumultuado e complicado. Em busca de um novo começo em 2019, ela resolveu se cuidar e continuar a sua mensagem de amor. Depois de sofrer um atentado em Manchester e 22 fãs, incluindo crianças e famílias, morreram na ocasião. A artista promoveu a "One Love Manchester", com a participação de vários outros cantores, com a intenção de angariar fundos para doar às vítimas.
E mais uma vez, cantora teve mais um show "invadido" e dessa vez, por um monte de panfletos com suásticas (símbolo nazista) e mensagens de ódio na Universidade Estadual de Sacramento, nos Estados Unidos. Ela estava se apresentando na cidade com a turnê 'Sweetener World Tour'.
Os papéis foram jogados por um drone e além dos símbolos, os panfletos também continham mensagens de ódio às mídias, como "a imprensa é o inimigo" e "infiltrados por prostitutas e criminosos".
A polícia de Sacramento está investigando o caso e alguns dos panfletos, vieram assinados com o nome de Tracy Mapes, que foi preso em 2017 por promover ações semelhantes em jogos de futebol americano.
A equipe da cantora não falou sobre o ocorrido. Já a administração da universidade demonstrou total repúdio: "O ato de espalhar material tão vil e ofensivo vai contra todos os princípios de inclusão e diversidade praticados em nossa universidade. Isso não parou o nosso evento, nem vai parar nossa marcha em direção a uma maior compreensão dos direitos e da segurança de todos no nosso campus", disse o administrador Robert Nielsen.
Ariana Grande já esteve no Brasil duas vezes, levando uma legião de fãs a estádios e arenas.