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Música / babado!

Any Gabrielly conta tudo sobre carreira internacional ao lado do Now United

Em entrevista exclusiva para a CARAS Digital, Any Gabrielly abriu o jogo sobre a experiência de trabalhar num grupo musical internacional

CARAS Digital Publicado em 01/08/2019, às 18h47

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Any Gabrielly - Reprodução/Instagram
Any Gabrielly - Reprodução/Instagram

Em entrevista exclusiva para a CARAS Digital nesta quinta-feira, 1, Any Gabrielly contou a experiência de participar do grupo musical Now United.

Somando 14 integrantes no total, os músicos são famosos internacionalmente por cada um deles ser de um país diferente, e Any é a representante do Brasil.

A cantora falou os detalhes sobre o processo de seleção extremamente exaustivo para entrar no grupo. “No começo, eu achava que não ia dar certo porque foi aberto para 16 anos aos 19, e eu tinha 13. Pensei ‘só vou aparecer, dar a cara a tapa mesmo’, e cantei uma música da Amy Winehouse, 'Valerie'. A produtora chorou”, declarou.

Mesmo insegura quanto à primeira fase, foi um dos destaques e acabou sendo chamada para a segunda etapa. Apesar disso, cada detalhe foi avaliado até a aprovação final. “O pior [teste] de todos foi em Los Angeles, para meio que competir entre si. Passamos uma semana inteira em Los Angeles para ver quem ia passar”, confessou.

Atualmente, aos 16 anos, Any viaja o mundo com o Now United, mas não esquece da escola. Por mais que trabalhe muito, continua estudando. “Sempre tem um tutor viajando com a gente. Tem que separar aquelas três horinhas, no mínimo, para estudar”, afirmou a dançarina.

Essa correria também acaba interferindo no coração da artista. “Às vezes, a gente até arranja um ‘crush’, mas não dá para sair nunca, aí, o ‘crush’ vira amigo ou vira passado”, começou. Ela conta, ainda, que os produtores preferem que os integrantes do grupo se relacionem apenas com pessoas de fora, para proteger as relações entre todos. “Eles querem preservar a amizade que a gente tem”, concluiu.

Sobre as experiências fora do país, a cantora se diz muito orgulhosa do seu trabalho e agradece a liberdade que tem, juntos aos colegas de trabalho, de fazer algo original. “A gente tem que criar a nossa própria identidade”, encerrou.