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Namorada de Bruno Gissoni abriu mão da vida em Tóquio para ser atriz no Brasil

Na Ilha de CARAS, Yanna Lavigne, que viveu a turca Tamar em 'Salve Jorge', fala das conquistas na carreira e no amor

Redação Publicado em 23/05/2013, às 10h27 - Atualizado em 10/05/2019, às 11h20

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Após sua primeira novela, a namorada de Bruno Gissoni fala com euforia sobre o romance. Com ascendência japonesa, lembra os quatro anos que morou em Tóquio. - Cadu Pilotto
Após sua primeira novela, a namorada de Bruno Gissoni fala com euforia sobre o romance. Com ascendência japonesa, lembra os quatro anos que morou em Tóquio. - Cadu Pilotto

Dona de uma beleza exótica, resultado da mistura entre a mãe baiana e o pai nissei, Yanna Lavigne(23) chamou a atenção dos telespectadores de Salve Jorge desde o primeiro capítulo. No decorrer da novela, que chegou ao fim na sexta-feira, dia 17, a intérprete da turca Tamar mostrou que, além de ser um mulherão, tem maturidade e talento ao emocionar o público em cenas fortes, como a do sequestro do seu filho com Demir, papel de Tiago Abravanel (25). Com trajetória que inclui título de miss e bem-sucedida carreira de modelo no Japão, onde viveu por quatro anos, a atriz credita o sucesso em seu primeiro trabalho na TV à sua “experiência de vida”. “Fui morar sozinha em Tóquio aos 16 anos e tive de ser responsável desde muito cedo, saber cuidar de mim, lidar com dinheiro... Esse período no exterior foi essencial. Do contrário, hoje estaria preocupada em crescer e resolver os dramas da idade adulta em vez de investir as energias no trabalho”, afirmou, na Ilha de CARAS. Encantada com a fase profissional, Yanna vibra também com o momento no amor. Desde o carnaval ela namora o ator Bruno Gissoni(26). “Nosso encontro foi forte e tudo aconteceu muito rápido. Nem houve pedido de namoro oficial. Não me importo com essas formalidades”, revelou.

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Após novela, Bruno Gissoni e Yanna Lavigne querem passar mais tempo juntos

– O que a levou ao Japão?

– Sou neta de japoneses e meus pais foram trabalhar em Nagoia. Lá, um ‘olheiro’ me viu em um concurso de miss entre descendentes orientais e logo comecei a modelar. Com 16 anos, me mudei para Tóquio sozinha e fui seguir a vida. Aprendi a língua e me adaptei superbem, estava até muito feliz, mas depois de um tempo decidi que era hora de ir atrás do que queria desde a infância, ser atriz.

– Como veio o convite para atuar em Salve Jorge?

– Depois de morar no Japão por quatro anos, voltei ao Brasil em 2009, porque queria ser atriz. Primeiramente, fui para São Paulo, onde nasci, apesar de ter sido criada em Porto Alegre, mas depois de um semestre me convidaram para fazer a oficina de atores da Rede Record e me mudei para o Rio. Logo em seguida, me chamaram para a oficina da Globo e, ao fim, consegui o papel na novela.

– Sua estreia na TV foi no horário nobre. Ficou deslumbrada?

– A minha vida mudou muito, mas é curioso, não estou surpresa nem deslumbrada. Como sempre foi meu sonho, parece que é tudo bastante natural. Sempre acreditei que ia conseguir viver fazendo o que amo e agora chegou o momento. Estou onde sempre quis, feliz e investindo na profissão, fazendo graduação em Teatro.

– Você morou em São Paulo, Porto Alegre, Tóquio e, agora, no Rio. O que leva dessa passagem por tantos lugares?

– Aprendi muito e ganhei maturidade. Carrego coisas de cada lugar. Do Japão, reconheço a ingenuidade. Lá, as pessoas são virtuosas a princípio. Aqui, são culpadas até que se prove o contrário. E de todos esses lugares, posso dizer que me descobri uma genuína carioca. Amo ir à praia, patinar ao ar livre...

– Você também encontrou um amor na cidade...

– Estava em uma fase totalmente sozinha, nem paquera. Estava até meio para baixo, mas só percebi isso quando comecei a namorar o Bruno. É muito cedo para ficar falando de planos, mas estou muito feliz. É intenso e verdadeiro.