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Virna revela a rotina familiar

Virna planeja mais um bebê e comemora êxito olímpico do vôlei

Redação Publicado em 21/08/2012, às 10h09 - Atualizado em 23/08/2012, às 11h44

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Na Ilha de CARAS, a alegria da ex-jogadora com a brincadeira do marido, Rodrigo Piovezan, e Pedro, filho do casal. - Gabriel Chiarastelli
Na Ilha de CARAS, a alegria da ex-jogadora com a brincadeira do marido, Rodrigo Piovezan, e Pedro, filho do casal. - Gabriel Chiarastelli

A ex-jogadora de vôlei Virna Dias (40) vive uma fase de intensa realização pessoal. Apesar de ter um filho de 21 anos — Vitor, de relação anterior —, só agora, com o segundo herdeiro, Pedro (1 ano e dez meses), da união com o empresário Rodrigo Piovezan (38), ela vive a experiência materna na plenitude. “Era quase uma menina na primeira gravidez. E fui uma mãe ausente em virtude da profissão, viajava muito, ficava, às vezes, 45 dias fora. Uma vez, Vitor, com 8 meses, nem me reconheceu quando voltei. Quis parar de jogar! Agora, é diferente. Tenho tempo de ser mãe, disponibilidade para cuidar”, diz Virna, na Ilha de CARAS. Outro motivo de alegria é a atual profissão. Há pouco mais de um ano, ela trabalha na Record, onde tem contrato até 2013, e pela qual acaba de atuar como comentarista de vôlei na Olimpíada de Londres.

Pé-quente, presenciou a Seleção Brasileira Feminina ganhar a medalha de ouro, repetindo 2008, em Pequim, quando ela exerceu a mesma função, por outra emissora. “Foi emocionante presenciar as meninas brilhando. Muitas eu vi começando a jogar. Fui uma referência para as atletas que estão na quadra”, orgulha-se ela, que, como jogadora, conquistou duas medalhas olímpicas de bronze, em Atlanta, 1996, e em Sydney, 2000. 

– Não teve vontade de vestir a camisa e entrar em quadra?

– Já me realizei nesse sentido. Parei de jogar, porque engravidei e a maternidade me transformou. Estar lá comentando e torcendo pelas meninas também é uma realização. Com certeza, quero trabalhar como comentarista no Rio, em 2016. E nesses 26 dias, em Londres, fiquei tranquila para trabalhar, porque Pedro, meu marido e meu filho mais velho estavam lá me dando força.

– Você percebe temperamentos diferentes em seus filhos?

– Vitor era sério, manhoso. Como era mãe de primeira viagem, me sentia culpada pela ausência, e fazia as vontades, enchia o moleque de presentes. Já o Pedro é doce, está sempre sorrindo. A única coisa parecida é que os dois sempre foram dorminhocos. (risos) Pedro foi o maior presente da minha vida! Eu e Rodrigo íamos casar no dia 10/10/2010. Tinha dificuldade de engravidar. E Pedro nasceu justamente dia 10/10/2010, às 10h30. O número 10 sempre me acompanhou e ter o meu filho em data tão cabalística foi especial.

– Querem aumentar a família?

– Devemos encomendar um bebê no ano que vem para dar uma companhia ao Pedro, pois o Vitor já tem 21 anos, mora sozinho. Vou parar nesse terceiro. Agora, o que me dá alegria é o meu trabalho social com o Projeto Virna Vôlei, que já beneficia 50 crianças carentes de 8 a 12 anos fornecendo gratuitamente aulas de vôlei de praia, em Copacabana. Não é para descobrir talentos. O objetivo é social. Serve de ferramenta na vida deles, para formar cidadãos.