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Vips prestam reverência à musica instrumental

Plateia revisita clássicos brasileiros e reafirma sua importância durante show de Diego Figueiredo

Redação Publicado em 20/03/2012, às 15h48 - Atualizado em 07/06/2012, às 23h22

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Em pé, Danilo Sacramento, Raphael Viana, Murilo Armacollo e o músico Diego. Agachados, Daniel Torres, Roberta Almeida e Clara Campos. Carlos Tampa, Susana Vieira, Eduardo Machado e Rafael Almeida, de pé. Thaís de Campos e Guilherme Gonzalez, à frente. - caio guimarães, lipe borges, martin gurfein, paulo mumia e renato wrobel
Em pé, Danilo Sacramento, Raphael Viana, Murilo Armacollo e o músico Diego. Agachados, Daniel Torres, Roberta Almeida e Clara Campos. Carlos Tampa, Susana Vieira, Eduardo Machado e Rafael Almeida, de pé. Thaís de Campos e Guilherme Gonzalez, à frente. - caio guimarães, lipe borges, martin gurfein, paulo mumia e renato wrobel

A música instrumental de Diego Figueiredo (31) impressionou vips na Ilha de CARAS. A convite da Amazonas Sandals, que investe na tecnologia para o beneficio da natureza e exalta a biodiversidade e a cultura amazônica, ele fez um show no Bambuzal, acompanhado do baixista Eduardo Machado (37) e do percussionista Carlos Tampa (42), e deixou a plateia boquiaberta já nos primeiros acordes. “Esse tipo de som tem tudo a ver com o clima relax daqui. A música apenas tocada, sem voz, é muito interessante porque transcende barreiras. Torna-se uma linguagem universal. Tenho visto muitos músicos brasileiros se destacarem lá fora”, realçou Diego, que tem 17 álbuns lançados e já se apresentou em mais de 50 países.

Embalada por clássicos como O Trenzinho do Caipira, de Heitor Villa- Lobos (1887-1959), e Samba de Uma Nota Só, de Tom Jobim (1927-1994), Susana Vieira (69) era uma das mais animadas. “Está maravilhoso! Não consigo ficar sentada só assistindo. Quero levantar, cantar, dançar... Minha mãe, Maria da Conceição Gonçalves, era pianista, concertista especializada em Beethoven. Nossa casa era um reduto da música clássica, minha preferida é o Concerto No 1 para piano de Chopin. Mas sou eclética e amo bateria de escola de samba e funk. O batidão me fascina”, afirmou ela, após entoar Carinhoso em coro com os convidados.

Apaixonados pela dança, os atores e irmãos Rafael (22) e Roberta Almeida (25) não conseguiram ficar um minuto sequer parados durante a apresentação. “Acho o máximo quem mistura violão, percussão e baixo e consegue manter a qualidade do show e o público de pé. Eu danço desde bem novinho, e simplesmente adoro canções de salão, chorinho... Essas coisas bem brasileiras, cantadas ou não”, disse Rafael, apoiado pela sua irmã. “Dança e música curam qualquer tristeza, não há nada melhor”, enfatizou Roberta.

Enquanto ouvia o choro Brasileirinho, de Waldir Azevedo (1923-1980), o ator Danilo Sacramento (34) observava atentamente o trabalho do caricaturista Emerson Ferrandini (42), responsável pelos criativos retratos desenhados nas sandálias. “O traço dele é realmente sensacional! Impressionante como esse artista consegue reproduzir cada pessoa e suas características de maneira tão divertida e interessante. Aprovei totalmente a minha. Ficou mesmo a minha cara, talvez um pouco mais feio”, brincou o ator, no ar em Fina Estampa como o jornalista Beto Jr.

Colega de elenco de Danilo, Thaís de Campos, na companhia das filhas, Clara (14) e Carolina (7), fez questão de explicar para as herdeiras a importância dos vários clássicos relembrados na ilha. “É extremamente relevante que elas conheçam a cultura musical do nosso País. A cada sucesso revisitado, eu destacava para elas a influência de seus cantores e compositores para a nossa identidade. Nós três temos uma relação de troca sem igual. Afinal, também aprendo muito com as duas, principalmente o que está na moda no momento”, avaliou a atriz. Cantor profissional e ator de musicais, Murilo Armacollo (24), intérprete do transexual Julie na minissérie global O Brado Retumbante, que terminou em janeiro, também aprovou o que viu. “É sensacional! Comecei a carreira artística cantando no Paraná, meu estado natal, sempre acompanhado de ótimos instrumentistas. E posso dizer que isso faz toda a diferença para quem está ao microfone. Fora que a música brasileira, em geral, é sempre ritmada, o que deixa tudo muito mais gostoso”, afirmou Murilo, atentamente observado pela atriz Mary Sheyla (32). “Eu acho que tenho um bom ouvido. Lá no Nós do Morro (projeto de teatro do Vidigal, no Rio), sempre cantamos. No entanto, eu só participei de coros, não tive um solo. Mas gostaria muito de fazer um grande musical. Quem sabe em breve não acontece?”, desejou ela, que vive a estilista Marisol na novela das 7, Aquele Beijo. Os atores Raphael Viana (28), Guilherme Gonzalez (34), além do diretor de Marketing do Grupo Amazonas, Ariano Novaes (37), da editora de moda Cecília Lima (33) e da escritora Cris Guerra (41), também prestigiaram o evento.

Veja o vídeo da TV CARAS: