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A top model Cintia Dicker abre seu coração

Na Ilha de CARAS, a beldade gaúcha Cintia Dicker fala da carreira e do fim do romance com Rico Mansur

Redação Publicado em 22/01/2013, às 10h54 - Atualizado em 17/03/2020, às 17h07

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Sensual por natureza, ela exibe suas belas curvas nas águas de Angra dos Reis e diz estar aberta aos benefícios que a maturidade pode trazer. - Martin Gurfein
Sensual por natureza, ela exibe suas belas curvas nas águas de Angra dos Reis e diz estar aberta aos benefícios que a maturidade pode trazer. - Martin Gurfein

Dona de genética privilegiada, a top Cintia Dicker (26) é a exuberância em pessoa. Exigente consigo mesma quando o assunto é trabalho, ela integra o poderoso time de modelos que exaltam o talento do Brasil no exterior. “É impressionante, mas todos amam as brasileiras. Eu, que moro em Nova York há oito anos, consigo enxergar bem isso. Nossa energia é a chave do sucesso”, atesta ela, que é sempre a primeira a topar os grandes desafios em um photoshoot, por exemplo. “Quando uma foto inclui algo quase impossível sou a eleita, pois sabem que encaro qualquer negócio. A última que me lembro foi posar com um hipopótamo”, lembra, durante a sua primeira visita à Ilha de CARAS, citando o trabalho para a Sports Illustrated Swimsuit, publicação supercobiçada no universo fashion, divulgada anualmente no mês de fevereiro.

Destemida no campo profissional, a gaúcha também aprendeu a lidar muito bem com os obstáculos que enfrenta na vida pessoal. E é com a mesma classe que lida com o luto pelo fim do romance com Rico Mansur (37), a quem conheceu há um ano e estava de casamento marcado para o dia 9 de março. “Ele é uma pessoa maravilhosa, não tenho do que reclamar. Mas nos encontramos no momento errado. Ainda preciso amadurecer mais para levar um relacionamento como este adiante”, avalia ela. “Coloquei na cabeça que é preciso crescer para chegar ao patamar da mulher que eu gostaria de ter sido nesse último ano”, confidencia, sem pudores, Cintia, decidida a trabalhar o que considera as suas fraquezas em 2013.

– Por que romperam? 

– Foi uma decisão tranquila e continuamos nos falando. Rico me ensinou muitas coisas e vou levar isso comigo para sempre. Com certeza, se eu tivesse outra cabeça, mais madura, nós já estaríamos casados e planejando os nossos filhos. Ainda o amo.

– O que leva de melhor desta fase da sua vida?

– O mais importante é que somos amigos. Ele me dizia: ‘Te entendo, Cintia, porque, se eu tivesse 26 anos cometeria os mesmos erros’. Ele foi compreensivo em todos os momentos, me ajudou a crescer, a evoluir e me mostrou que preciso de um tempo para mim. Quero amadurecer meu coração.

– É uma decisão definitiva?

– Vou deixar a cargo do destino. Agora estou preocupada em fazer a minha parte. Melhorar como pessoa, amadurecer e trabalhar. 

– Não acha que foi precipitada a decisão de se casar?

– Nunca fui desesperada para subir ao altar. Mas foi tudo muito rápido e chegamos a essa conclusão só depois. Quando ele me pediu em casamento, estávamos namorando há três meses. Foi uma surpresa e, só então, começamos a alimentar a ideia. Agora, não penso em me casar tão cedo.

– Você se arrepende de algo?

– Talvez por ter sido infantil em algumas situações. Cobrar coisas que não importavam tanto, fazer manha. Sou teimosa, gosto das coisas do meu jeito, mas sei que preciso melhorar. Comecei a ver uma terapeuta para me ajudar. Afinal, ninguém consegue mudar de uma hora para a outra, mas estou me esforçando. Coloquei na cabeça que é preciso crescer para chegar ao patamar da mulher que gostaria de ter sido nesse último ano.

– Ainda acredita no amor?

– Com certeza, porque amar é muito bom. Não tem nada mais gostoso que ter uma pessoa especial ao seu lado. Quero ter isso para mim, mas quando estiver preparada de verdade e, então, não vou cometer os mesmos erros. 

– Qual é o seu maior sonho como modelo?

– Estou sempre sonhando com uma grande campanha, um trabalho inspirador, desafios... E quem sabe eu não me aventure na carreira de atriz? Tenho recebido convites constantes, mas nunca senti segurança suficiente. Talvez, um dia, eu me renda a esse universo. 

– Teria coragem de fazer uma transformação radical?

– Adoraria, na verdade. Minha maior vontade é que alguém me peça para pintar o cabelo. Nunca mudei nada em mim. Seria algo diferente. Quando estou com muita vontade de radicalizar, coloco uma peruca. Tenho de várias cores e de vez em quando uso. (risos)

– Pensa em voltar para o Brasil?

– Morro de vontade. Já me cansei um pouco da vida nova-iorquina, mas sei que, quando for embora, vou sentir falta. Chega uma hora em que você sente a necessidade de estar no seu País, perto dos familiares e dos amigos. Mas, por enquanto, não tenho esse plano. Minha vida e trabalho continuam em Nova York.