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Tânia Mara e Jayme Monjardim na Ilha de Caras: cumplicidade e amor

Com a filha, casal conta como mantém a 'maravilhosa' relação há dez anos

CARAS Digital Publicado em 06/08/2014, às 09h23 - Atualizado em 10/05/2019, às 11h20

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Tânia Mara, Jayme Monjardim e Maysa - César Alves
Tânia Mara, Jayme Monjardim e Maysa - César Alves

O diretor Jayme Monjardim(58) e sua mulher, a cantora Tânia Mara (31), vivem um momento especial: estão celebrando uma década de relacionamento. “Foram dez anos maravilhosos, passaram voando, é impressionante. Hoje, olhamos para a nossa filha, Maysa, e babamos por ela. E também pensamos sobre a época em que nos conhecemos. Parece que começamos a namorar ontem”, assegurou ela, na Ilha de CARAS, ao lado do marido e da herdeira de 3 anos. “Estou vivendo para elas atualmente. Estamos sempre nos renovando. O que nos conduz é respeito, cumplicidade e muito amor. Isso não tem preço. Mesmo com o excesso de trabalho de ambos, conseguimos manter a nossa linha de vida”, acrescentou ele, diretor de Núcleo da Globo, responsável pela trama Em Família, exibida até dia 18 de julho. Com trajetória vitoriosa de 31 anos à frente de novelas, Jayme já prepara Sete Vidas, de Lícia Manzo (49), que ocupa o horário global das 6 no início de 2015. “Me considero uma pessoa com sorte, fui premiado, tive a oportunidade de fazer trabalhos bem legais. Mas sinto que não é de graça, me dedico a isso. Quanto mais aprendemos, mais percebemos o quanto temos a aprender. E tenho grande gratidão a Paulo Ubiratan e Walter Avancini por tudo que me ensinaram, e também ao Roberto Talma, o cara que me colocou nesse universo da televisão, me chamando para trabalhar na Bandeirantes”, ressaltou Jayme.

Tânia também atravessa um momento especial na carreira. Na sexta-feira, dia 25, fez o show de lançamento da turnê Só Vejo Você, do CD homômino, seu sétimo álbum, que conta com a participação do cantor americano Brian McKnight (45). “É um trabalho mais autoral, aposto muito nele”, frisou ela.

– O que vocês mais admiram um no outro?

Tânia – O romantismo. Jayme sempre foi bem carinhoso. Lembro uma época, antes da Maysa nascer, em que eu viajava muito, tinha uma rotina louca de shows. E ele também, de gravações. Mesmo assim, se virava e dava um jeito de me encontrar onde eu estivesse. Isso vale muito, somos companheiros, o que é fundamental na relação.

Jayme –  A maior qualidade é que existe amor. A cumplicidade e a amizade não têm preço no casamento. Tânia só tem um defeito, ela demora no banheiro, o resto é perfeito. (risos)

Tânia – É que passo uns creminhos. Mulher que se cuida demora mesmo no banheiro. Talvez, se eu não me cuidasse tanto, ele não quisesse saber de mim.

– Jayme, sua conhecida timidez não atrapalha na hora de ser romântico?

– Nem um pouco, não sou tímido para ser romântico.

Tânia – Cara de pau. (risos) É, ele nunca foi tímido mesmo, ainda mais com o seu histórico de mulheres. Ainda bem que o peguei em uma fase mais sossegada. Ele já namorou o que tinha direito e, agora, só comigo. Mas, realmente, sempre foi um homem romântico. Isso me conquistou. Minha família falava que eu ficaria para titia, porque era bruta. Jayme me ensinou a ser mais delicada e romântica. Sempre cantei o amor, acho que transmitia isso através das músicas. Aí ele chegou e me quebrou de todo jeito, porque é superrespeitoso, sempre me surpreende e ensina. Então, hoje, eu me considero romântica na vida mesmo, não só na música.

– Vocês sempre viajam levando a Maysa. Não sentem falta de realizar um roteiro a dois?

Jayme – Já fizemos uma tentativa, indo a NY, mas não deu certo. Tânia já entrou no avião chorando, é uma sensação desagradável. Cheguei à conclusão de que, seja aonde for, o melhor é ela  estar em nossa companhia.

Tânia – A experiência foi péssima. Tentamos falar com Maysa pelo facetime, aí ela chorou muito. Jayme também queria adiantar o voo da volta, ficamos os dois desesperados, nem curtimos a viagem direito. Essa fase dela passa rápido, cada minuto com a Maysa é uma preciosidade. Enlouqueço se ficar dez, 15 dias longe da minha filha.

– Tânia, a maternidade transformou a sua vida?

– Depois de ter um filho, o resto é bobagem. Nada melhor do que procriar. Amo o que faço, vou continuar cantando e fazendo a minha música, mas a vida só se completa depois da chegada de uma criança. A mulher não pode nascer, viver na terra sem gerar uma criança. Acho absurdo quando algumas falam que não querem engravidar, que não nasceram para ser mãe. Não sabem o que estão perdendo. Estão perdendo a verdadeira vida.

– Como estão os planos de aumentar a família?

Jayme – Resolvemos esperar até o fim do ano para que, neste momento, Tânia possa focar em seu novo trabalho.