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Na Ilha de CARAS, Joana Limaverde fala da maternidade

Atriz Joana Limaverde diz que a filha herdou seu lado contemplativo e enumera desafios da maternidade

Redação Publicado em 20/03/2012, às 17h35 - Atualizado às 17h47

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Na Ilha, abraçada à herdeira, da relação com o modelo Caíque Lorenzo, Joana conta que... - Renato Velasco
Na Ilha, abraçada à herdeira, da relação com o modelo Caíque Lorenzo, Joana conta que... - Renato Velasco

Nos primeiros quatro anos de vida de Sophia (6), a atriz Joana Limaverde (36) só queria saber de estar ao lado da filha, abdicando até da ajuda de babás para cuidar da menina. “Sei que muitas mães não conseguem abrir mão do trabalho. Mas pude me organizar para isso. E foi a melhor coisa que poderia ter feito”, constata ela, na Ilha de CARAS, ao lado da garota, que chama a atenção pelos traços físicos muito parecidos com os da mãe, principalmente os grandes olhos verdes. Com o crescimento da herdeira, da união com o ex, o modelo e ator Caíque Lorenzo (39), de quem está separada há dois anos, aos poucos, Joana retomou sua agenda. “Sophia está adquirindo mais independência, começando uma nova etapa, de alfabetização. Então, posso me dedicar mais à carreira”, conta ela, que até o início do ano esteve no ar em Amor e Revolução, do SBT.

Com 20 anos de profissão, 12 novelas, nove peças e três filmes, Joana apresenta atualmente o programa Show de Bebê, no canal pago Bem Simples, e produz e dirige atração ligada ao meio ambiente para um canal de Fortaleza. Além disso, este ano quer atuar em espetáculo infantil e retornar ao cinema. “São sonhos do mesmo pacote. Quero fazer bons trabalhos e ver minha filha crescendo feliz e saudável”, diz ela, que garante estar solteira.

– Idealiza um namorado?

– Começamos a errar quando projetamos um amor, porque criamos expectativa. Quando tiver que aparecer alguém, será na hora certa. No momento, realmente estou focada na Sophia e na minha profissão. E já é muito! (risos)

– No início, você abdicou do trabalho para estar com ela. Como tem feito agora?

– Conto com a ajuda da minha mãe, que também trabalha. Mas conseguimos fazer essa mágica de estar em todos os lugares ao mesmo tempo. (risos) E o pai da Sophia, que mora em São Paulo, sempre que pode vem ao Rio para ficar com a filha. Queremos priorizar esse aconchego familiar, que é saudável para a criança. Além disso, eu e Caíque evitamos levar problemas para perto dela. Aos poucos, encontramos um jeito certo de fazer as coisas.

– E como você se define no papel de mãe?

– Acho que o que fazemos é muito intuitivo. Livros, revistas, programas na TV, tudo isso vai nos enchendo de confiança e segurança, mas, na verdade, a gente só sabe como vai agir quando o filho chega. Até porque cada um tem a sua característica. Uns são hiperativos, outros, mais tranquilos. Então, acho que não existe fórmula. Minha experiência mostrou que criança gosta de rotina, de regra. Vi isso, principalmente, depois de ter me mudado várias vezes após Sophia nascer. Em dois anos e meio, fiquei entre Fortaleza, Rio e SP por conta do trabalho. Ela passou por seis escolas. Não foi fácil toda essa movimentação. Agora estou morando novamente com meus pais e pretendo me assentar de vez no Rio.

– Fisicamente, Sophia se parece com você. E em termos de comportamento?

– Assim como eu, minha filha é bastante contemplativa, adora ficar ‘viajando’. Mas cada criança nasce com a sua própria personalidade. Para mim e Sophia, já basta o fato de sermos tão parecidas fisicamente. (risos)