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Ilha de Caras 2013 celebrará edição histórica da revista

O time de profissionais conta como vai explorar o tema: As 1000 edições da revista

Redação Publicado em 21/11/2012, às 14h40 - Atualizado em 08/01/2013, às 15h27

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Em pé, Cristina Bezamat, Flávia Santoro, Mario Wrobel, Paloma Yamagata,Dani Parreira; sentados, Roseli Müller, Jóia Bergamo, Claudia Brassaroto,Bernardo Schor e Gisele Taranto; à frente, Luís Fernando Amorim e Paula Neder. Em pé, Guilherme Osborne, - Cadu Pilotto, Cesar Alves e Fernando Lemos
Em pé, Cristina Bezamat, Flávia Santoro, Mario Wrobel, Paloma Yamagata,Dani Parreira; sentados, Roseli Müller, Jóia Bergamo, Claudia Brassaroto,Bernardo Schor e Gisele Taranto; à frente, Luís Fernando Amorim e Paula Neder. Em pé, Guilherme Osborne, - Cadu Pilotto, Cesar Alves e Fernando Lemos

Com o desafio de transformar a Ilha de CARAS no palco da celebração de um momento histórico da revista, arquitetos, decoradores e paisagistas já iniciaram os trabalhos para a temporada 2013. Com trenas e câmeras, eles conferiram cada detalhe dos espaços, que serão ornamentados a partir do tema ‘1000 edições de CARAS’. A missão empolgou parceiros antigos, como Luís Fernando Amorim (39), diretor geral da High End, responsável por todo o sistema de som e vídeo. Em sua décima participação, a paisagista Adriana Fonseca (49) já entrou no clima: “Serão mil surpresas no jardim.”

Como o tema é associado a comemorações, os arquitetos Bernardo Schor (50) e Rogério Antunes (53) já definiram que o bangalô 5 será dominado pelo alto-astral. “Queremos que o convidado tenha a sensação de que a festa da parte externa da Ilha continua lá dentro”, disse Bernardo. A piscina e o seu deck podem ganhar área coberta, próximo à parede de bambu, segundo as cunhadas e sócias Laura (53) e Cristina Bezamat (52). “Pensamos em algo moderno, que combine com esse material”, avaliou Laura, entusiasmada com o tema. “Lembramos da história antológica dos mil gols do Pelé. Talvez a gente faça uma brincadeira neste sentido”, emendou Cristina.

Incumbidos de decorar o ofurô, os sócios Fábio Bouillet (37) e Rodrigo Jorge (38) pretendem abusar da beleza natural do entorno. “A ideia é usar também a visão de fora para dentro. É um espaço na costa da Ilha que vale a pena prestar muita atenção”, contou Fábio. “Vamos fazer um grande cenário, por ser ao ar livre, sem esquecer o conforto dos convidados”, emendou Rodrigo. Já Claudia Brassaroto (46) quer levar para o bangalô 3 a história de êxito da revista. “Pretendo transmitir isso a todos que vierem à Ilha em 2013. Traduzir a realização de um sucesso como a CARAS será um grande desafio”, ressaltou ela, que adora ambientar o bangalô: “É uma minicasa.”

Empolgados com a estreia na Ilha, os arquitetos Alexandre Lobo (40) e Fábio Cardoso (41) mal esperaram o sorteio que definiu os ambientes acabar para examinar todos os detalhes do deck lateral e do heliponto. “Estamos esquentando as pranchetas. Teremos um cuidado especial com o vento, já que são locais abertos e bem bonitos”, disse Alexandre. Embora já veterana na função, a dupla Flávia Santoro (34) e Dani Parreira (35) também mostrou-se bem animada com a responsabilidade de decorar o camarim. “Vamos criar um espaço aconchegante e acolhedor apesar de ser um ambiente de grande circulação de pessoas. Usaremos o número 1000 de formas bem diferentes, até mesmo com brincadeiras geométricas”, vibrou Flávia.

Com a tarefa de decorar o bangalô 1, a arquiteta Gorete Colaço (43) já tem várias ideias para tornar o espaço de descanso em fonte de alegria e revigoramento. “Penso em trabalhar o tema lembrando pessoas incríveis que se hospedaram aqui! Vou pesquisar e literalmente fazer 1000 coisas legais”, ressaltou ela, enquanto filmava o local com seu tablet.

À frente do bambuzal com a assistente Ana Carolina (35), Gisele Taranto (43) vibrou com as variações que o local permite. “Nos dá total liberdade de criar! Quero fazer algo que tenha a ver com 1001 noites, já que este é um espaço onde acontecem shows e apresentações animadas”, comentou Gisele.

Pela sexta vez na Ilha, Roseli Müller (50) já tem sua cabeça feita. Para ela, sofisticação é a palavra-chave na construção dos espaços. “Quando penso em CARAS, o termo glamour logo me vem à cabeça. E como a cor da revista é predominantemente vermelha, pretendo usá-la bastante. Também imagino tecidos, acessórios e tapetes imponentes”, afirmou a responsável por montar o restaurante. “É um local prazeroso. Pretendo aguçar os sentidos e o paladar das pessoas”, completou ela.

Há 15 anos comandando as obras e manutenções, Mario Wrobel (60), da Tempore Engenharia, orgulha-se de sua trajetória na história da publicação. “Apesar de trabalharmos muito, com prazos a cumprir, é tudo maravilhoso! Muito astral. Unimos o útil ao agradável”, contou o engenheiro, que coordena o trabalho dos arquitetos.

Os arquitetos Ricardo Melo (38) e Rodrigo Passos (38) se entusiasmaram ao conhecer o cais 4, local na costa onde os convidados aguardam a chegada do barco antes de seguir para a Ilha. “Curtimos o desafio porque é o primeiro espaço com o qual as pessoas se deparam quando chegam, quase um convite para entrar na Ilha”, disse Ricardo. Não menos animada, Paula Neder (50) pretende tornar o caramanchão ainda mais versátil. “Além de ser a recepção, é um espaço onde acontecem muitos espetáculos. Quem sabe a gente vira as coisas e o espaço passa a ter mais cor, outro astral, enfim, caras diferentes?”, planeja ela, que terá ainda o desafio de ornamentar a parte interna do ambiente, onde fica o bar.

Os novatos Guilherme Osborne (50) e Flávia Coelho (40) não escondem a ansiedade para estrear na Ilha. Cheios de expectativas, os dois, responsáveis por dar cara nova aos banheiros da sauna e ao deck da praia, respectivamente, sentiram-se totalmente acolhidos pelos veteranos. “Estou louco para viver essa experiência. Completo 25 anos de carreira agora e acho que esse é um desafio à altura. Sem contar que os colegas me receberam de braços abertos e totalmente dispostos a ajudar”, disse ele. Flávia gostou do espaço que lhe coube no sorteio. “Uma das coisas de que mais gosto é decorar casas de praia. Quero trabalhar bem a iluminação para as confraternizações que aconteçam à noite” adiantou.

A ascendência japonesa faz com que Paloma Yamagata (37) preze pelo minimalismo. E é esse estilo de decoração que ela pretende adotar no bangalô 2 para deixá-lo moderno e sofisticado. “Sou bem básica e não costumo adotar modismos. Gosto da praticidade. É esse fator que pretendo agregar ao tema, afinal, mil edições devem ser muito comemoradas. Mil páginas, mil coisas! Espero ter mil ideias legais”, desejou ela, pela primeira vez atuando na Ilha.

À frente do Bangalô 4, Tatiana Lopes (36) também prima pela simplicidade, porém exuberante em detalhes. “Sempre gostei de branco e preto. Mas invisto muito em acessórios. Para o espaço, penso em caprichar bastante nos revestimentos e em almofadas”, explicou.

Apaixonada por decoração de livings, Jóia Bergamo (50) não poderia estar mais exultante. Em seu segundo ano na Ilha, ela foi brindada justamente com seu espaço mais desejado.“Eu amei! Tive muita sorte. Ano passado fiz o bangalô 2 e foi maravilhoso, uma experiência que somou muito. Mas sempre sonhei com esse living. É cheio de possibilidades e tão espaçoso... A sala de estar geralmente é o ponto de encontro em uma casa. É onde as pessoas ficam, recebem convidados e batem papo. O lugar em que desejam mostrar seu melhor”, justificou ela, que já até definiu as cores das paredes e objetos. “Vai ter bastante vermelho, por causa da logo da revista; azul, para representar esse mar lindo; e verde, por causa da natureza exuberante”, completou.

Entusiasmada, Jóia pensa em abusar de esculturas e tapetes em diferentes tecidos. “Pretendo desenvolver uma linha de peças em cobogó — estruturas vazadas que podem ser feita com diversos materiais —, e espalhar pelos móveis. Também tenho vontade de intercalar tapetes leves e mais pesados. E acabei de escolher o local do telão e do home theater para torná-lo bem aconchegante”, antecipou.

Tamanha dedicação tem justificativa mais do que especial para a arquiteta. “Guardo a primeira edição da CARAS a sete chaves. Então, fazer parte da milésima revista é uma honra, um presente. Pretendo trazer o número 1000 interligado com palavras de sucesso, prosperidade, alegria, felicidade, beleza e glamour, justamente o que a publicação transmite”, garantiu.

A confraternização e o clima de parceria entre os profissionais também trouxeram alegria e expectativa. “Todos são bastante queridos e se ajudam muito. Sinceramente, não existe rivalidade, afinal, todo mundo sai ganhando sempre. Quem não quer exercer seu trabalho em um lugar como esse? Formamos uma família. Compartilhamos ideias, boas risadas, conselhos e oferecemos carinho uns aos outros. É tão bacana e alto-astral, que, quando a temporada acaba, ficamos com gostinho de quero mais”, atestou.