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Marcello Melo Jr: romantismo à moda antiga

Na Ilha, o ator de 'Babilônia' fala de relacionamento: "Ter uma pessoa para compartilhar o dia a dia, o sorriso, a lágrima já determina o casamento"

CARAS Digital Publicado em 14/07/2015, às 14h35 - Atualizado em 10/05/2019, às 11h20

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No ar como o Ivan da trama das 9, ele fala sobre a cumplicidade na relação de três anos com a jornalista Caroline Alves, com quem mora - FERNANDO LEMOS/LEMOS FOTOGRAFIA LTDA
No ar como o Ivan da trama das 9, ele fala sobre a cumplicidade na relação de três anos com a jornalista Caroline Alves, com quem mora - FERNANDO LEMOS/LEMOS FOTOGRAFIA LTDA

Além da ginga e do charme mostrados no quadro 'Dança dos Famosos', do Domingão do Faustão, do qual se sagrou campeão em 2014 e o fez conquistar ainda mais admiradoras, Marcello Melo Jr. (27) tem outro encanto em especial. O ator, que se relaciona há três anos com a jornalista gaúcha Caroline Alves (26), é um romântico à moda antiga. “Mando flores, acordo com café da manhã... Acho legal essa coisa de sempre surpreender”, conta ele, na Ilha de CARAS. “Outro dia escrevi ‘eu te amo’ pela casa toda. O frescor e o sentimento levam você a fazer isso, brincadeiras, surpresas...Temos uma relação saudável, divertida, Carol é superparceira”, emenda.

Com 20 anos de carreira, iniciada no grupo de teatro Nós do Morro, do Vidigal, Rio, Marcello, também é integrante da banda Melanina Carioca e vibra com a oportunidade de interpretar o professor de slackline Ivan, um homossexual bem-resolvido, na trama das 9 Babilônia.

Já pensa em casamento?
Não sou de planejar. Meus planos para o futuro são de acordo com o presente. Digo que evoluí mais do que alguém que quer casar, porque eu e a Carol já moramos juntos há 10 meses, dividimos contas, conflitos, cama. Só está em um relacionamento quem realmente quer cultivá-lo. Ter uma pessoa para compartilhar o dia a dia, o sorriso, a lágrima já determina o casamento. O principal é ser feliz, namorar, beijar na boca, viajar, e isso temos feito bastante.

Mudou algo na relação de vocês ao dividirem a mesma casa?
Tem aquele choque inicial de compartilhar. Sou meio relaxadão, de deixar short aqui, toalha lá. E ela fala: ‘Amor, toalha molhada na cama?’ Tem esses conflitos do dia a dia, mas a gente conversa.

É vaidoso?
Sou um pouco desapegado em relação a isso. Mas por influência da banda, de ter essa preocupação com tendências, acabo absorvendo isso. Cada show é um figurino. Gosto mesmo é de me sentir bem.

Desde novo já sentia que seu futuro seria nas artes?
Aos 7 anos fui morar no Vidigal e conheci o Nós do Morro. Foi meio que amor à primeira vista. Diferentemente da escola, o teatro me dava mais vontade de querer estudar. Fiz balé, capoeira, circo, artes plásticas, canto. Daí em diante virou profissão, respeito, carinho. E a música veio junto. A Melanina Carioca é minha quarta, quinta banda. As pessoas nos conhecem pela TV, cinema, teatro, e alguns tacham: ‘Galera da TV querendo fazer movimento de banda.’ Hoje a banda é sucesso, um compromisso tan to quanto no vela e filme. Em julho, lan çamos o DVD Vivendo de Amor.

Houve reviravolta em seu papel de Babilônia. Antes, Ivan faria par com o personagem de Marcos Pasquim e agora vai se envolver com o de Claudio Lins. Como encara esse papel?
Desafiador. Com outros personagens, sabia como me direcionar, agora é um universo diferente. O importante é contar a história de forma natural. O que conta é o sentimento, independentemente de quem você escolhe.