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Josie Pessoa coloca a sua rotina em movimento

No ar em 'Fina Estampa', Josie Pessoa diz em Angra como um conselho mudou sua vida

Redação Publicado em 13/02/2012, às 14h15 - Atualizado em 07/06/2012, às 23h22

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Na Ilha de CARAS, a Ellen da novela das 9 mostra elasticidade. - Renato Veslaco
Na Ilha de CARAS, a Ellen da novela das 9 mostra elasticidade. - Renato Veslaco

Na adolescência, Josie Pessoa (23), a universitária Ellen de Fina Estampa, adorava comer fast food e ostentava alguns quilinhos a mais. Ela lembra na Ilha de CARAS que, certo dia, saboreava batatas fritas nos corredores de um curso de teatro quando foi abordada por um homem: “Por que você não come uma maçã em vez disso?” A simples indagação mudou sua vida. “Aquele cara não tem noção do bem que me fez. Ele era agente de modelos e me disse: ‘Se você emagrecer, me procura porque o seu rosto é lindo e podemos trabalhar juntos.’ Não o procurei, mas, desde então, reeduquei minha alimentação e passei a mexer muito mais o meu corpo”, disse ela, que hoje tem 53kg em 1,70m. Aliás, movimento é a palavra de ordem da atriz. “Descobri uma paixão pela dança e pelos exercícios. Já fiz praticamente todas. Salsa, forró, zouk, sapateado, hip hop... Sacudir é essencial para a carreira, para o autoconhecimento do ator”, justificou, enquanto se alongava na Bio Ritmo Academia.

– Precisou passar por alguma mudança física para o papel?

– Resolvi emagrecer um pouquinho. O vídeo engorda uns três quilos, e, quando me vi, tomei um susto. Estava satisfeita com meu corpo, mas quis secar para não aparecer tão cheinha. Também clareei as pontas dos cabelos para ficar com uma cara mais moderninha.

– Ficou feliz mais magra?

– Emagrecer é sempre bom. Mulher adora, não sou diferente.

– Fina Estampa é seu terceiro trabalho na TV. Como surgiu a oportunidade?

– Havia atuado em Zorra Total e Malhação. A chance apareceu a partir do próprio Aguinaldo Silva, que estava procurando alguém para fazer entrevistas para o site dele. Me inscrevi. No primeiro teste, fui vestida de Nazaré, papel da Renata Sorrah em Senhora do Destino. Fiz uma espécie de esquete e ele adorou. Acabou me convidando.

– Também faz Jornalismo?

– Estou no 5o período na Universidade Federal Fluminense. Gosto de escrever e de comunicação em geral. Queria ter um plano B, uma segunda opção de carreira, então, optei por Jornalismo.

– Você interpreta uma patricinha que não consegue namorado. Na vida real é diferente?

– Sim! Estou namorando há um ano o empresário Alexandre Gantois. Gosto de relações longas e estáveis. Ao contrário da Ellen, nunca tive problemas em encontrar uma paixão.

– Como vocês se conheceram?

– Ele convivia comigo desde os 12 anos. Morava perto e já queria ficar comigo. Mas eu era novinha demais e estava completamente envolvida com o teatro. Não queria saber de namorico. Há um ano, com alguns amigos em comum. Daí em diante, foi só alegria!

– Seu personagem fará par romântico com Alexandre Lopes, vivido por Rodrigo Hilbert. Seu namorado não teve ciúmes?

– Não. Ele me conheceu atriz e me apoia incondicionalmente. Claro que rola ciúme, da mesma forma que também sinto dele, mas nada exacerbado por causa da profissão. Alexandre até brinca, diz que vai ver a primeira cena romântica, mas não sabe se conseguirá assistir a todas. (risos)

– Quer casar e ter filhos?

– Sim, mas daqui a uns cinco anos. Sou nova e ainda tenho muito tempo pela frente.

– Na novela, você faz uma garota que combina batom, roupa e sapato. E o seu estilo pessoal, como define?

– Adoro me arrumar, usar salto... Mas invariavelmente isso depende bastante do meu humor. Em determinados dias, por mais que queira, só consigo sair de rasteirinha e cabelo preso. O único item do qual não abro mão é a maquiagem. Não vou para a rua sem um canto de olho bem esfumado, é quase um ritual sagrado. (risos)

– Você começou a fazer teatro aos seis anos de idade e já tem mais de vinte espetáculos no currículo. Por que tão cedo?

– Desde pequenininha, queria ser atriz. Não tem nenhum ator na família, nem foi uma onda dos meus pais. Simplesmente quis fazer e me apaixonei. Meu pai, Jales Pessoa, era absolutamente contra. Ele achava que era cedo demais para me dedicar tão intensamente àquilo. Em sua opinião, deveria brincar, e, mais velha, optar por uma carreira mais tradicional. Então, para que pudesse seguir no teatro e em todas as atividades ligadas aos palcos, meu pai exigia que eu fosse a melhor aluna da classe. E como alcançava o objetivo, ele tinha de aceitar. Hoje em dia, tanto ele quanto minha mãe têm muito orgulho do que faço e amam me ver na TV.