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Bangalô 1

By Alexandre Monteiro e Paula Neder, inspirado no Vietnã

Redação Publicado em 22/12/2010, às 20h56 - Atualizado em 07/06/2012, às 23h25

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A paisagem, o vestuário e as cores típicas do Vietnã inspiraram o projeto com muitos elementos rústicos. - CADU PILOTTO; PRODUÇÃO: CLAUDIO LOBATO E ANA LUIZA VEIGA
A paisagem, o vestuário e as cores típicas do Vietnã inspiraram o projeto com muitos elementos rústicos. - CADU PILOTTO; PRODUÇÃO: CLAUDIO LOBATO E ANA LUIZA VEIGA
Em busca de informações sobre o Vietnã para a decoração do bangalô 1, Paula Neder (48) e Alexandre Monteiro (39) se detiveram em três itens: as paisagens, o vestuário e as cores típicas. "Tivemos fontes diferentes e bastante ricas. Até porque eles foram colonizados em um determinado tempo pela China, mas também passaram por outras invasões. Isso deve ter resultado em uma mistura muito particular", disse Alexandre, referindose a nações como Japão e França. Marcado por uma história recente de conflitos, o mais violento contra os EUA, entre 1959 e 1975, o Vietnã trouxe muitas surpresas para os arquitetos. Eles descobriram, por exemplo, que as cores mais vistas na região são o azul e o amarelo. Essa informação garantiu o ponto de partida para o trabalho. "Inicialmente, a gente tinha uma idéia de que fosse bem parecido com a China, de se ver muita coisa em vermelho e dourado. Mas observamos que os principais tons usados lá são esses mais pálidos", explicou Paula. O conforto dos hóspedes não foi esquecido. Quem entra na sala, se surpreende com uma cama enorme no estilo vietnamita. "A gente quis fazer um ambiente diferenciado e descontraído", garantiu Alexandre. A ideia é a de que várias pessoas aproveitem o local. "Sabemos que os convidados gostam de ficar na sala à vontade, batendo papo, meio largados. Por isso, em vez de um sofá, utilizamos essa cama. Procuramos trazer todos os móveis e peças da região ou das proximidades", completou sua sócia. Já no quarto, também chama a atenção um biombo, utilizado como revestimento de cabeceira. "O objetivo é que possa ser versátil", contou Alexandre. Em toda a ornamentação, em que se destaca ainda um chapéu típico dos camponeses da região na parede, os profissionais abusaram de materiais naturais, como fibra, madeira rústica e linho.