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Eduardo Galvão

Ele dá a receita de vitalidade para encarar o dia a dia e o trabalho

Redação Publicado em 19/04/2011, às 17h45 - Atualizado em 21/04/2011, às 00h13

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Na Ilha de CARAS, o ator de Insensato Coração relaxa na baía de Angra dos Reis e conta que o seu objetivo de vida é envelhecer de forma saudável. - CÉSAR ALVES; PRODUÇÃO: ANA LUIZA VEIGA; AGRADECIMENTOS: BEAGLE
Na Ilha de CARAS, o ator de Insensato Coração relaxa na baía de Angra dos Reis e conta que o seu objetivo de vida é envelhecer de forma saudável. - CÉSAR ALVES; PRODUÇÃO: ANA LUIZA VEIGA; AGRADECIMENTOS: BEAGLE
Para Eduardo Galvão (49), a proximidade dos 50 anos, que irá completar em 2012, não lhe desperta nenhuma crise existencial. Pelo contrário. O ator, intérprete do advogado Wagner da novela Insensato Coração, vê com bons olhos a chegada da meiaidade. "É um processo pelo qual todos passam. Não sou a favor, por exemplo, de usar botox. O legal é envelhecer de forma saudável", diz ele, na Ilha de CARAS, apontando a malhação, os jogos de futebol e uma alimentação balanceada como aliados para a sua vitalidade. "Acho que a genética ajuda. Mas evito excessos. Adoro churrascaria, mas não dá para ir sempre", afirma. Apesar do espírito jovem e da boa forma - 86 kg em 1,80m -, Eduardo conta que o tempo lhe tornou um pouco mais seletivo com as mulheres. "A gente acaba ficando mais exigente", acredita ele, solteiro há quatro meses. Pai de Mariana (22), do relacionamento com a psicóloga Maria Isabel Gomes (46), o ator diz que independentemente dos futuros relacionamentos amorosos, a herdeira é sempre sua prioridade. "Ela é o maior amor da minha vida, linda. Sou bastante coruja", derrete-se. Outro grande motivo de orgulho dele são os 29 anos de carreira. "Quero chegar aos 80 anos de idade, se Deus quiser, e dizer: 'Poxa, como fui bem-sucedido na profissão", planeja ele, já que carrega no currículo mais de dez novelas de sucesso e 22 anos de trabalho na TV Globo. - Como você lida com a passagem dos anos? - Só tenho medo de ter alguma doença séria e ficar inválido. Sou o tipo que curte o presente. Nem a morte me preocupa, minha religião é espírita kardecista. - Quais os cuidados para se manter sempre em forma? - Às vezes, até relaxo e aparece uma barriguinha (risos). Mas, de uma maneira geral, tento levar uma vida bastante regrada. - Não está sentindo falta de ter uma companheira? - Daqui a pouco vai pintar alguém. Tenho uma família que adoro. Somos todos muito unidos. - Então, não há problema algum em viver sozinho? - Adoro a minha companhia. Moro sozinho, mas não me sinto nem um pouco solitário. Lógico que estar com alguém é maravilhoso, namorar é a melhor coisa que existe. Mas ainda não encontrei a pessoa. - Se acha um bom namorado? - Acredito que sou um cara muito legal, não só em se tratando de relacionamentos amorosos. Tento ser sempre uma pessoa do bem. O que mais procuro na minha vida é o equilíbrio em todos os sentidos. - Então, você não é um homem ciumento nas relações? - Me acho tranquilo quanto a isso. Sou assim em relação a tudo na vida. Não pego no pé nem da minha filha. A gente sempre teve muito diálogo, inclusive em relação a namoros. Confio nela plenamente. Sei que quando Mariana escolhe alguém para estar com ela é uma boa pessoa. - Considera-se um pai coruja? - Sou bastante. Paixão por um filho é sempre diferente. É um amor incondicional, você não mede, não cobra, simplesmente ama, independentemente de defeitos. - Como você avalia a sua trajetória profissional? - O bacana é poder olhar para trás e ver que sou bem-sucedido na minha carreira. E acho que estou conseguindo isso. Amo e respeito a minha profissão, seja atuando no teatro, TV ou cinema. E não é fácil se manter nessa área. Me sinto privilegiado em conseguir sobreviver do meu trabalho e, o mais importante, ter o reconhecimento da classe. O grande sucesso é esse. - Existem papéis que ainda sonha em fazer? - Acho bacana simplesmente sentir prazer em subir no palco, gravar uma novela ou estar em um set rodando um filme. O que procuro sempre são trabalhos interessantes, que exigem coisas além do que se possa dar. É isso que a gente precisa procurar, não só um papel de galã ou de vilão, tem de ser legal, haver conflitos.