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Amor à arte fortalece Carlos Casagrande

Na Ilha de CARAS, o galã Carlos Casagrande curte férias após 'Fina Estampa', mas deseja voltar logo à TV

Redação Publicado em 10/04/2012, às 10h43 - Atualizado em 07/06/2012, às 23h22

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Cercado pela natureza, o ator mostra habilidade ao praticar hatha yoga. - Selmy Yassuda
Cercado pela natureza, o ator mostra habilidade ao praticar hatha yoga. - Selmy Yassuda

Após oito meses de gravações, com incontáveis viagens entre Rio e São Paulo, onde vive sua família, e total dedicação a um personagem que arrebatou elogios, Carlos Casagrande (43) se despediu de Fina Estampa no último dia 23 com o sentimento de missão cumprida. “Gostei muito do final e acredito que o público também. Juan aumentou sua participação ao longo da novela. Os melhores momentos vieram após Chiara, personagem da Helena Ranaldi, entrar na trama, e surgiram oportunidades de cenas incríveis. O resultado foi ótimo, estou feliz”, diz ele.

De férias da TV, o galã nascido em Itararé, interior de SP, pretende aproveitar ao máximo o tempo livre ao lado da mulher, Marcelly Anselmé (31), e dos filhos, Theo (5) e Luca (2). “Ver meus filhos sorrindo é o que me traz felicidade na vida”, enfatiza. Mas para alegria dos fãs, ele avisa que não planeja estender a temporada de dolce far niente. “Amo trabalhar e não sei ficar parado”, afirma o ator, que brindou ao fortalecimento da carreira, iniciada na moda, como modelo, durante estada na Ilha de CARAS.

– Quando a novela acaba, bate um certo saudosismo?

– Sim! Eu adoro estar no Projac, sou como criança que fica contando os minutos para ir para lá. Gosto muito do que faço e até por isso o tempo passa rápido demais. Por outro lado, sinto uma certa agonia porque, quanto maior é o meu sucesso — e eu batalho muito por ele — , mais distante eu fico da minha família. Isso dói. É uma coisa louca, é um querer e não querer. Mas a minha vida é na ponte aérea. Tenho de abrir mão de algumas coisas pelo conforto e felicidade deles, que têm a vida estruturada em São Paulo.

– Como avalia a sua participação na novela?

– Tive uma resposta muito positiva, esse foi o papel que me trouxe maior popularidade e também reconhecimento profissional. Cada trabalho tem a sua importância e seu valor no processo de crescimento, mas sempre acho que o próximo vai ser ainda melhor. Me aguardem! (risos)

– Você trabalhou como modelo por 10 anos antes de se tornar ator. Sentiu algum preconceito?

– Infelizmente, por mais que seja de forma velada, existe, sim, um preconceito contra modelos que se tornam atores. Por sorte, ou por azar, eu tive muito sucesso como modelo no Brasil e na Europa, isso me trouxe uma popularidade louca, maior que Malhação, meu primeiro papel na Globo. Participei de mais de 200 bailes de debutantes só entre 1997 e 1998, antes mesmo de entrar na Globo. Foi um sucesso, que bom, mas parece que precisei provar duas vezes para quebrar o estigma. Até hoje, me esforço para mostrar o meu potencial e chamar a atenção de profissionais dentro da Globo. Quero muito continuar na casa e atuar é a minha realização.

– Você e Marcelly têm dois meninos lindos. Há planos de tentar uma menina? 

– Ainda não decidimos. Adoraria ter três filhos, mas eu e Marcelly gostaríamos de ter outro menino. Achamos que uma menina seria quase como uma filha única... Um menino seria outro parceiro do Theo e do Luca.