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Recém-separada, top Vivi Orth fala de sua volta ao Brasil

Ela ainda se diz feliz com a carreira que construiu e ainda está à procura do homem ideal para formar a família que tanto quer

CARAS Digital Publicado em 25/06/2014, às 17h48 - Atualizado em 10/05/2019, às 11h20

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Vivi Orth - Martin Gurfein
Vivi Orth - Martin Gurfein

Há uma década, a paranaense Vivi Orth (23) vem imprimindo seu nome no universo fashion com beleza e profissionalismo. No ano em que comemora os sucessos e aprendizados ao longo desse período, ela também inaugura uma nova fase, mais madura e serena. Após dois anos morando em Nova York, a top, recém-separada do lutador Rafael Natal (31), com quem dividia o mesmo teto na cidade e fazia planos de se casar, volta ao Brasil totalmente focada no trabalho. “Estou bem, mas existem coisas na vida que não precisamos entender, temos de aceitar, aprender, melhorar e fazer diferente mais para frente. Acho que minha ficha ainda não caiu, até porque estou nesse processo de procurar apartamento em São Paulo e retomar a minha vida no Brasil”, afirma ela, sobre o rompimento, em fim de semana relaxante na paradisíaca Ilha de CARAS, em Angra dos Reis, RJ. Vivi, que começou a carreira aos 13 anos e logo saiu do País, conta que amadureceu rápido com a grande mudança. Ela já morou na Big Apple anteriormente, em Tóquio e Paris. “Saí da minha cidade, Toledo, e me jogaram em um avião para ir para o Japão. Eu não falava nada de inglês! Foi difícil para os meus pais entenderem e, no meu primeiro trabalho, tive medo de sair de casa sozinha. Em outras profissões, você abdica de algumas coisas. Na minha, a gente tem de aprender a viver só, mas acho que o jeitinho brasileiro me ajudou bastante”, conta a top. Arrependimentos, ela diz ter poucos. Se pudesse fazer algo diferente, garante que não teria pulado etapas. “No Brasil, especialmente, as meninas são muito mimadas e quando chegam em outros países, têm um choque de realidade. É preciso pegar metrô, ônibus, andar na neve. Hoje, acho necessário passar por todas essas coisas. Muitas vezes abri mão de trabalhos por causa disso e me arrependo um pouco”, conta Vivi, que, mesmo fazendo importantes campanhas para grifes nacionais e internacionais, também pretende ampliar seus horizontes e fazer cursos voltados para a área artística.

– Por que você se separou?

– Não sei dizer muito bem o motivo, acho que foi um desgaste na relação. O Rafael é uma pessoa que admiro, tivemos um namoro superbacana. Foram dois anos muito legais, nos quais aprendemos muito um com o outro e com tudo, mas decidimos cada um seguir seu caminho. Foi tranquilo e a amizade vai ficar para sempre.

– O fato de voltar ao Brasil tem a ver com o rompimento?

– Sim, tinha escolhido morar em Nova York por causa dele, que mora lá, mas estou feliz em estar de volta, perto da família e dos amigos. O Brasil é a minha casa, minha cultura e muitas portas vão se abrir.

– Acha que pode se apaixonar novamente em breve?

– Não, essa é uma fase da minha vida em que vou ficar mais reservada e focada na minha carreira. Esse tipo de coisa você não escolhe, acontece quando tem de acontecer.

– Ainda sonha em encontrar o homem ideal?

– Sim, gosto de namorar e quero casar, ter uma família grande. Sou louca para ser mãe, quero ter pelo menos dois filhos e quero que seja logo.

– Que balanço faz desses dez anos de profissão?

– Sou feliz com a carreira que construí e com os trabalhos que fiz. Sinto orgulho de todas as minhas conquistas e acho que consegui estabelecer uma trajetória sólida. Muitas vezes, quando a menina começa na profissão, dizem que em um ano ela será a melhor modelo do mundo e não é isso que acontece.Aprendi com as dificuldades e elas me fizeram amadurecer.

– Tem planos de seguir em uma outra carreira?

– Eu amo todo esse universo ligado à moda. Então, talvez faça algum curso voltado para essa área mesmo, ou então, para televisão. Quem sabe ser apresentadora?

– Conseguiu conquistar uma boa estabilidade financeira?

– Sempre administrei meu próprio dinheiro. No início, fui muito consumista e comprava tudo o que via pela frente. Agora, aprendi a dar uma freada e tenho os pés no chão. Consegui guardar uma quantia e ajudo minha família, mas poderia ter juntado muito mais se tivesse a cabeça no lugar. Mas, aos 13 anos, ninguém tem.

– O que você ainda sonha em conquistar?

– Quero uma casa de campo. Acho que o dinheiro também ajuda a comprar a paz e ter um lugar no meio do mato bem delicioso é um dos meus maiores sonhos.