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TEMPO DE PAZ NO CORACÃO DE BIANCA CASTANHO

NA ILHA DE CARAS, ATRIZ DIZ QUE VOLTOU A SE APAIXONAR E COMEMORA O SUCESSO PROFISSIONAL

Redação Publicado em 29/01/2008, às 19h13

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TEMPO DE PAZ NO CORACÃO DE BIANCA CASTANHO
TEMPO DE PAZ NO CORACÃO DE BIANCA CASTANHO
por Adriana Prado A gaúcha Bianca Castanho (29) não vive sem música. Em cada canto de sua casa na Barra, Rio, cidade para onde se mudou há dez anos, quando saiu de Santa Maria, tem um aparelho de som. "Canto no chuveiro. E fora, também (risos)", diverte-se ela, na Ilha de CARAS, garantindo que está em um momento pessoal e profissional muito bom, o que lhe dá mais motivos para cantar feliz. "Pela primeira vez tenho um contrato longo com uma emissora, até 2010. E também estou apaixonada. Já penso em um futuro ao lado do meu amor", vibra a Antônia da novela Amor e Intrigas, da Record, referindo-se ao namorado de cinco meses, o empresário gaúcho Henry Canfield (29), um amigo de adolescência. É o primeiro romance que ela assume desde o fim da relação de seis anos com o empresário Marcus Braga (33), em agosto de 2006. - Como você e o Henry reencontraram- se? - Foi durante uma das minhas idas ao Sul, no ano passado, para ver minha família e recarregar as energias. Ele é dono de uma agência de publicidade em Santa Maria. Ao lado dele, me sinto apaixonada, plena e feliz. - Seu namorado pensa em morar no Rio de Janeiro? - A gente conversa sobre o assunto. Por enquanto, ele está lá, mas nós ficamos no máximo duas semanas sem nos vermos. Ele acaba vindo para cá mais do que eu vou para lá, por causa das minhas gravações na novela. Apesar do pouco tempo juntos, são só cinco meses, tenho a certeza de que pode dar certo. Nem nos meus outros dois namoros mais longos, de cinco e seis anos, tive essa sensação. Henry é o meu terceiro namorado e nossa confiança é mútua, o que é fundamental para o sucesso de uma relação. E, claro, também tem que ter admiração. Henry não é nada ciumento, me dá muita força, põe para cima, acompanha, torce. - Casar é um sonho? - É, mas não necessariamente em uma igreja. Sempre quis viver o ritual do casamento, usar um vestido de noiva. - Pessoalmente você está muito bem. E a profissão? - Já trabalhei na Globo, no SBT e agora na Record, com contrato até 2010. São oito novelas em dez anos de Rio. Está bom, não é? - Você diz que gosta de ter ligações com suas raízes. Já pensou em voltar para o Sul? - Gostaria de morar no Rio para sempre, até porque, profissionalmente, é melhor. Mas sofri um assalto em Ipanema, há dois meses. Estou tensa, ando cautelosa. Ficar na cidade é uma coisa a ser repensada, principalmente quando tiver meus filhos. - Você fez aula de canto. Pretende seguir carreira musical? - Fiz as aulas porque gostava, não que vá me profissionalizar. Mas, se precisar, quem sabe? Cresci ouvindo música. Quando pequena, na Páscoa, em vez de chocolate, pedi um microfone para meus pais. Não vivo sem música. Sou bem eclética, mas gosto particulamente de música brasileira, como Marisa Monte e Djavan. Fotos: Mariana Vianna/A7 Fotografia