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LOROZA: IRREVERÊNCIA EM FAMÍLIA

ELE BRINCA COM PADRÕES ESTÉTICOS E DIZ QUE VAI MUDAR DE HÁBITOS

Redação Publicado em 04/06/2008, às 15h57

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LOROZA: IRREVERÊNCIA EM FAMÍLIA
LOROZA: IRREVERÊNCIA EM FAMÍLIA
por Ana Sílvia Mineiro Foi com a música, tocando violão na Igreja do Santo Sepulcro, no subúrbio carioca de Madureira, onde nasceu e se criou, que Sérgio Loroza (41) se encantou com a arte na adolescência. Depois, já se apresentando com a banda Sindicato Soul, chamou a atenção de Wolf Maya (54), que o convidou para o musical Cabaré Brasil (1997) e a minissérie Hilda Furacão (1998). "O violão chegou em minha vida muito por causa do padrão estético imposto, que não é o meu. Na época, eu queria ser aceito", diz o ator, que concilia o trabalho em Malhação com shows para divulgar o CD Loroza - MBP (música brasileira de pista). "Ele brilha no palco", reconhece a terapeuta Beatriz Rennó (43), casada com Loroza há 14 anos e "amiga da vida inteira", como ele a define. Na Ilha de CARAS, ao lado dela e dos filhos, Luiza (11) e João Felipe (7), Loroza, irreverente, falou da vontade de mudar os hábitos. - Você pratica exercícios? - Sou sedentário, mas estou no caminho de mudar. Não adianta só ter mente saudável, espírito saudável. Por que não ter um corpo saudável? Já estou fazendo reeducação alimentar. Não penso em perder peso, mas ganhar saúde. - O que costuma comer? - Como tudo, menos cebola. Meu prato preferido é o cheio. - Quanto pesa? - Não sei, a balança só vai até 150 kg. Brincadeira. Passei dos 200kg (mede 1m83), mas põe aí 0,2 tonelada, que parece menos. - Você diz que não se encaixa nos padrões estéticos vigentes. Já sofreu preconceito? - Claro que não, no Brasil, este país cheio de mistura, não existe preconceito, né? (risos). Evidentemente que o que falei é deboche. Mas minha cor e minhas feições são motivo de orgulho para mim, são minha marca. - E o que mais o orgulha? - Minha família. Outro dia o João Felipe pôs na pia do banheiro um cartaz: vamos economizar água. Colocamos eles nesta roubada de viver em um mundo louco. É legal ver que eles respondem bem e com responsabilidade social. Fotos: Mariana Vianna