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CLAUDIA ALENCAR INVESTE NA PAIXÃO

ATRIZ DIZ QUE ROMANCE COM O AMERICANO GREGORY TEVE EFEITO VISCERAL

Redação Publicado em 14/06/2007, às 14h01

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Juntos há um ano e oito meses, Claudia e Gregory passeiam de barco pela baía de Angra
Juntos há um ano e oito meses, Claudia e Gregory passeiam de barco pela baía de Angra
por Carlos Lima Costa Quando se viram pela primeira vez, há um ano e oito meses, em uma livraria carioca, a atriz Claudia Alencar (56) e o empresário americano Gregory Burlimgame (52) sentiram uma instantânea e mútua atração. Na época, ela não falava inglês e ele pouco se expressava em português. A barreira da língua, porém, não foi empecilho para os dois engatarem um relacionamento. "Assim que nos vimos já me senti comprometida com o Gregory. A primeira coisa que eu disse foi 'não falo inglês'. E ele respondeu: 'não falo português'. Mas aprendemos rápido", contou. E enquanto passeava pela Ilha de CARAS continuou falando de sua história romântica: "O interessante é que no amor nos comunicamos bem. Nessa altura da vida, encontrar um companheiro tão especial é uma dádiva. Somos da mesma geração e temos interesses similares. Desde culturais até o que gostamos de comer e nos objetivos de vida." Gregory concorda. "Gostamos muito de estar juntos, Claudia tem várias qualidades. O que mais me atraiu foi ela ser inteligente, cheia de energia, sensual, independente e séria, além de sua paixão pela vida", diz ele. A atriz ressalta que o amado tem total aprovação de Yann (19) e Crystal (15) - seus filhos com o empresário Boris Galperin (52), de quem se separou em 2000. "São bons companheiros", orgulha-se ela, que esteve no ar na novela Alta Estação, da Record. Bacharelada e licenciada em teatro pela USP, Claudia atualmente tem ministrado palestras sobre o tema em empresas. - Já planejam morar juntos?Claudia - Somos namorados. Ele tem a casa dele e eu, a minha. Questões práticas, como ficar juntos ou não, vamos decidindo no meio do caminho. A vida é uma escola e a grande lição é o amor. - Você encara o amor de forma diferente hoje?Claudia - Antes encarava como uma troca: 'eu dou, então, tenho que receber'. Ou 'ah, como ele dá e eu não dou? Tenho que dar para ele mais carinho e atenção'. Então, ficava sempre uma demanda. Agora, já não crio expectativas. Ter esse amor desinteressado é um aprendizado. Gregory me ensina bastante. Sinto que estou melhor agora em todos os sentidos. - Em algum momento você pediu para ele ficar no Brasil?Claudia - Foi uma decisão dele. Gregory podia ter permanecido lá, mas ano passado escolheu ficar no Brasil, porque eu estava aqui. - Você influenciou a vida dele. De que forma ele influencia a sua?Claudia - Minha menopausa começou aos 53 anos, então comecei a fazer reposição hormonal. Mas o encontro com Gregory representou uma bomba atômica de paixão. Meu ginecologista disse que voltei a produzir hormônios, porque estou muito feliz. A receita da vida é amar. Quando vamos ficando velhos, a dificuldade aumenta. Então, busco qualidade de vida. Presto atenção no que como, faço yoga, musculação, aulas de canto e de teatro. É como se eu tivesse tomado a pílula da felicidade. Você só envelhece quando não tem curiosidade nem paixão. Beleza: Duh. FOTOS: ANDRÉ NAZARETH/STRANA AGÊNCIA FOTOGRÁFICA