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A SINTONIA DE ANA MARIA E GALISTEU

APAIXONADAS POR MARCELO FRISONI E GABRIEL BETTI, ELAS BRINDAM À UNIÃO

Redação Publicado em 14/02/2007, às 10h52

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Na Ilha de CARAS, Ana, Marcelo, Adriane e Gabriel festejam as coincidências: paixão e namoro há quase três meses
Na Ilha de CARAS, Ana, Marcelo, Adriane e Gabriel festejam as coincidências: paixão e namoro há quase três meses
por Daniela Cardarello Uma doce coincidência animou ainda mais a visita de Ana Maria Braga (57) e Adriane Galisteu (33) à Ilha de CARAS. Amigas há muitos anos, as apresentadoras se divertiram com o fato de viverem um momento bem parecido: estão apaixonadas por seus novos amores. Juntos há dois meses e meio, Ana já até fala em casamento com o empresário Marcelo Frisoni (36), sócio da casa noturna paulistana Urbano Club. "Planejamos muito... Nos pedimos em casamento todos os dias", conta a titular do programa Mais Você, da Globo. Adriane, que ficou pela primeira vez com Gabriel Betti (28), dono do hotel Villa Bebek, em Camburizinho, litoral paulista, em 23 de novembro do ano passado, admite que também está muito feliz. "Estou apaixonada, é um momento para ser vivido. Não tem nada mais maravilhoso do que isso. E minha intenção é que a relação seja eterna. Eu não brinco com essas coisas, levo a sério demais. Sou até cruel comigo", garante a apresentadora do Charme, do SBT, que desde 29 de janeiro vem sendo exibido nas noites de segunda-feira. Na mesma sintonia, com brilho nos olhos, os quatro falaram em Angra dos Reis sobre paixão, sonhos e planos para o futuro. - Como é viver um novo amor?Adriane - Essa empolgação que tem no começo não pode diminuir, por mais que ela mude, se transforme. A empolgação tem que ser a mesma sempre. Ana - Acho que os homens esqueceram um pouco da real relação homem-mulher. O cuidado, a atenção, o carinho, educação, respeito... E Marcelo consegue fazer tudo isso com uma delicadeza tão grande que encanta não só a mim, mas também as pessoas que estão em volta. Elas percebem que tem uma coisa diferente. É a relação de um cavaleiro, uma pessoa excepcional. Ele tem um cuidado diferente do que imaginei que receberia em toda a minha vida. Ele costuma me dizer que não tenho que fazer nada, que faz para mim. Fala que o papel da mulher é ganhar carinho, atenção. Ele me cuida nas mínimas coisas. A atenção dele é completa, me diz: "Da minha mulher eu cuido". - É a primeira vez que você se sente cuidada?Ana - Sim, é a primeira vez que eu me sinto cuidada de verdade, em toda a minha vida. Costumo resolver tudo e todos vão se acomodando com isso. E o Marcelo não, ele não se conforma. Já conversamos para que eu não seja a pessoa que manda, que decide, que faz... Estou agora reaprendendo a ser mulher. A esperar que a porta do carro seja aberta, a não pagar a conta do restaurante, a não pagar viagem... A minha compulsão de fazer para ele é inimaginável, é motivo de atrito, um bom atrito. - Marcelo, o que você sente com essa responsabilidade? - É muito bom. Me sinto muito honrado. Todos os dias acordo e aprendo alguma coisa, de manhã, de tarde e de noite. Deixo que o amor me leve. - As delicadezas e gentilezas são mesmo importantes, Adriane? - Sempre falei que o amor precisa ser igual. Por mais difícil que isso pareça, só vale nessas condições. Não tem que ser nem atrás nem na frente, tem que ser do lado, ter o mesmo peso. Certa vez li uma comparação entre o jogo de tênis e o frescobol que gostei bastante. As duas coisas são parecidas, uma bolinha, duas raquetes, duas pessoas. Só que a pontuação do jogo de tênis depende do vacilo do outro. Então você compete com o seu parceiro. No frescobol, se o parceiro não souber jogar, não tem jogo porque não tem ponto. Você tem que mandar a bola direito para que ela volte certinha, para que a brincadeira continue. No tênis, a sua intenção é mandar a bola torta para que o outro erre. O meu objetivo é ter uma relação que se pareça com o frescobol (risos), que não tem pontuação e você torce para o outro acertar. A maioria das vezes, depois de um tempo de relação, parece que você quer que o outro erre. Vira uma implicância natural do casal que eu não quero viver. Eu já vivi essa 'relação tênis', agora quero uma 'relação frescobol'. - Você está pronto, Gabriel? - (Risos) Tenho um pouco de medo. Fui um cara de poucas namoradas, duas na vida inteira. Então para namorar é difícil, tenho que acreditar muito. Dá um certo temor, mas Adriane me ajuda. - E quais são as dificuldades?Adriane - O universo dele é completamente diferente do meu, principalmente no trabalho. Existe a questão do assédio, é minha vida, estou muito acostumada a isso. Tenho o maior prazer. Mas é uma exposição que não necessariamente ele gosta. Aliás, não gosta. Mas é parte do companheirismo, principalmente no começo, conviver com isso. Se não for assim, a gente vai se ver e conviver muito pouco. Uma coisa é você se relacionar com alguém e outra é conviver. É totalmente diferente. E sou intensa. Quanto mais se falar, mais verdade, mais intimidade, mais fácil se relacionar. Acredito nisso. Pelo menos, até agora. Gabriel - Eu entendo isso. Sempre vou fazer o máximo possível para estar ao lado dela. - E vocês, Ana e Marcelo, como vêm cuidando da relação?Marcelo - O que poderia dar para ela que outro homem já não tenha dado? Ou o que a vida não lhe deu profissionalmente? Só amor. Ana - Ele quase é um amante latino. Além disso, tem olhos lindos. Estou apaixonada de verdade... - E o casamento?Marcelo - Na verdade, nunca me casei. Deixei para encontrar a pessoa certa. Toda mulher não tem o sonho de casar na Igreja? Ana - Eu também nunca casei na Igreja. E é isso que quero com o Marcelo. E ele fala nisso todos os momentos, me pede. O dia em que essa pergunta não for mais relevante, é sinal de que não devemos continuar juntos. Espero que isso nunca aconteça. FOTOS:NÉLIO RODRIGUES