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Esporte / Luto!

Ícone do futebol brasileiro morre aos 74 anos de idade após luta contra câncer

Ex-presidente do Vasco da Gama protagonizou uma luta severa contra a doença

CARAS Digital Publicado em 12/03/2019, às 17h01 - Atualizado às 17h18

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Ex-Dirigente não sobreviveu a uma luta contra um câncer no cérebro - Divulgação
Ex-Dirigente não sobreviveu a uma luta contra um câncer no cérebro - Divulgação

Na tarde desta terça-feira, 12, o mundo do esporte recebeu uma notícia bem triste. EuricoMiranda, um dos ícones da história do futebol brasileiro, que ficou conhecido por protagonizar diversas polêmicas durante seu mandato como presidente do clube Vasco da Gama, não resistiu à luta contra um câncer no cérebro.

Segundo o UOL Esporte, o carioca, de 74 anos, teria dado entrada no Hospital Vitória, localizado na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro, horas antes do óbito ser confirmado. Ao que se sabe, as complicações decorrentes do tratamento contra a doença o deixaram extremamente debilitado, o que teria causado a morte do ex-dirigente.

Diversas personalidades do mundo esportivo fizeram questão de se pronunciar sobre o triste momento. Junto da equipe cruzmaltina, a qual Eurico foi um dos maiores dirigentes, a Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro, declarou três dias de luto, em homenagem a toda dedicação dele pelo futebol local.

O velório será realizado a partir das 18h na Capela Nossa Senhora das Vitórias, em São Januário. O enterro está marcado para a tarde da próxima quarta-feira, 13, no Cemitério São João Batista, em Botafogo.

Estado de saúde:

De acordo com informações cedidas pelos familiares em conversa com o Portal UOL, ele já estava em estado grave e debilitado e não conseguia nem se alimentar. Após vencer a luta contra o câncer em duas áreas diferentes do corpo, em 2018 teve a notícia de um novo tumor no cérebro. O tratamento agressivo acabou causando um derrame, o que complicou mais ainda a situação.

Nos últimos meses, ele não apareceu em público. A família montou todo um esquema, que contava com uma UTI em casa, com home care, com enfermeiras se revezando para cuidar da saúde do dirigente. Visitas, inclusive das pessoas mais próximas, eram controladas pela família.