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Thaila Ayala diz que foi vítima de violência em protesto: 'Achei que fosse morrer'

Thaila Ayala desabafa sobre experiência em protestos. Atriz diz que estava na multidão quando a polícia começou a jogar bombas de lacrimogêneo. 'Fui arrastada pela multidão em pânico e tomei banho de vinagre para conseguir voltar à consciência', contou

Redação Publicado em 21/06/2013, às 13h50 - Atualizado em 10/05/2019, às 11h20

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Thaila Ayala - Reprodução / Instagram
Thaila Ayala - Reprodução / Instagram

Thaila Ayala participou do protesto que aconteceu no Rio de Janeiro na noite dessa quinta-feira, 20. De acordo com uma mensagem publicada no seu Instagram, ela estava no meio da multidão quando presenciou a violência de ‘bandidos e arruaceiros’ no meio da manifestação. A atriz também contou que, por causa da confusão, ela acabou sendo vítima de bombas de gás lacrimogêneo utilizadas pela Polícia Militar.

“Eu estava lá, num protesto lindo e pacífico, até ver o céu ficar prateado e não eram estrelas, eram bombas de gás lacrimogêneo, foram tantos que achei que fosse morrer, fui arrastada pela multidão em pânico e tomei banho de vinagre para conseguir voltar à consciência. Passei muito mal, mas cá estou pronta para próxima!”, contou Thaila, que disse estar decepcionada pelo caminho que o protesto tomou com os atos de violência. “Fico extremamente triste em ver aquela multidão de gente do bem, lutando pelo nosso país, virar uma dúzia de bandidos e arruaceiros!”, falou.

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A atriz também questionou a falta de policiais para garantir a segurança dos manifestantes que protestavam pacificamente. “Agora eu pergunto, porque entre tantos vândalos que estiveram nas ruas destruindo tudo, só oito foram presos e tantas pessoas inocentes, feridas e atacadas? Porque um cinegrafista chega até eles e conseguem acompanhar tudo, cada ato de vandalismo e a polícia não? Porque a polícia não está ali? Porque as câmeras estão e a polícia não? Mais um "porque" instalado nas nossas gargantas! Não podemos parar, não podemos deixar que bandidos amedrontem a gente a ponto de largarmos a luta de novo! É isso que eles querem e muitos estão sendo pagos por partidos para isso! Não podemos deixar isso acontecer ou tudo isso terá sido em vão!”, concluiu.

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