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Especial / novidade

Calendário Pirelli 2019, 'Dreaming', aborda o empoderamento feminino

A versão 2019 foi apresentada hoje em Milão e foi clicada por Albert Watson

CARAS Digital Publicado em 05/12/2018, às 08h24 - Atualizado às 11h02

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Alexander Wang e Gigi Hadid - Calendário Pirelli 2019/ Albert Watson
Alexander Wang e Gigi Hadid - Calendário Pirelli 2019/ Albert Watson

A quadragésima sexta edição do icônico Calendário Pirelli foi apresentada em Milão. Intitulada Dreaming, a versão 2019 aborda os sonhos, objetivos e desejos das mulheres. 

O Calendário Pirelli 2019 foi inteiramente fotografado por Albert Watson. As personagens memoráveis e fortes serão interpretadas por importantes nomes do mundo artístico: Gigi Hadid ao lado do estilista Alexander Wang, a atriz Julia Garner, os bailarinos Misty Copeland com Calvin Royal III e a modelo e atriz Laetitia Casta com o bailarino e modelo russo Sergei Polunin.

O grande diferencial da produção, que se mantém fiel desde o início, é a atenção para as mudanças sociais. Em 2019, o tema do empoderamento feminino estará implicitamente em cada uma das páginas, que revelam mulheres destacadas e imponentes. 

Para a atriz Julia Garner, as imagens são tão bonitas que fazem as mulheres se sentirem fortes. “Esse Calendário empodera as mulheres. Eu me sinto empoderada ao me ver neste Calendário.” 

Albert Watson reforça o ideal de força feminina: “Eu poderia levar um monte de top models para uma praia e fotografá-las sem roupa, mas para mim pareceria fora de moda”.

O fotógrafo ainda garante que a arte é predominante em cada trabalho produzido para o Calendário, e que assim permanecerá: “E não estou dizendo que no futuro a Pirelli não possa fazer isso, uma foto de top models na praia, mas se você olhar para todas as edições do Calendário, tenho certeza que não seria algo barato ou desagradável. Há um olhar artístico nas imagens”.

Sergei Polunim, um dos destaques masculinos da edição, afirma ver com bons olhos a mudança. “O Calendário tenta ser relevante e seguir o que está acontecendo. Como bailarino sempre trabalhei tendo as mulheres como protagonistas. Muitos homens inclusive reclamavam que elas tinham muito poder no trabalho. Pessoalmente, acredito que é possível preservar as diferenças entre homens e mulheres e manter os mesmo direitos.”