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Conquistas impulsionam atriz Patrícia Naves

No SP Boat Show, ela fala do êxito em Flor do Caribe e da sua nova novela, em família

CARAS Publicado em 22/10/2013, às 20h58 - Atualizado em 10/05/2019, às 11h20

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Patrícia Naves - Samuel Chaves / S4 Photopress. Beleza: Guetti Reis E Raony Raually
Patrícia Naves - Samuel Chaves / S4 Photopress. Beleza: Guetti Reis E Raony Raually

Nascida em Patrocínio, MG, Patrícia Naves (47) sonhava conhecer o mar. Mas ela sósentiu o gosto da água salgada aos 12 anos. “Me apaixonei pelo mar antes de vê-lo, lendo”, lembra a musa do repórter esportivo Mauro Naves (54) no São Paulo Boat Show 2013, maior salão indoor da categoria na América Latina, no Transamerica Expo Center, SP. Além de conhecer modelos poderosos, como o iate Azimut 60, do estaleiro Azimut Yachts, a mãe de Maurício (13) e Raíssa (16), com Mauro, e de Bárbara Starling (28), de união anterior, esta residente em Portugal com o marido, o DJ e produtor musical Ivan Filippe (32), e a filha, Sátya (5), festeja o sucesso como Yvete na recém-encerrada Flor do Caribe, da Globo, e a expectativa de voltar a trabalhar com Manoel Carlos (80), como Branca, na próxima trama das 9, Em Família. A primeira vez foi em Viver a Vida, de 2009. “Só posso dizer que as pessoas vão aprender muito com ela”, fala a bela, que estreia em novembro o seu segundo longa, Vazio Coração.

– Você gosta do mar?

– Muito. Me traz paz e sensação de liberdade. Eu e Mauro amamos pescaria, rio e mar.

– Que nome daria a seu barco?

– Essência, que é a comunhão da entrega com a verdade. Isso, aliás, pauta a minha vida.

– Como se cuida?

– O principal na minha felicidade é a simplicidade. Tenho um ‘anjo da guarda’, o doutor Jardis Volpe, e me policio, pois nosso metabolismo muda depois dos 40. E sou avó, precisa ter energia.

– Como é ser avó?

– É sentir que a criança tem algo de você que vai se perpetuar. Não me sinto velha. Brincar com Sátya é algo que me rejuvenesce.

– Usa essas brincadeiras na construção dos personagens?

– Uso a sensibilidade e a memória afetiva. O simples me faz feliz. Preocupo-me, por exemplo, se meu filho, Maurício, fica muito ‘ligado’ ao virtual da internet.

– Como lida com isso?

– Aí entra a ‘mãe chata’, que impõe limites, necessários, senão a vida pode ensinar de forma pior.

– E a relação com Mauro, já que ele viaja muito a trabalho?

– Ótima, não há estresse. Mas ele ‘estraga’ os meninos. Não consigo mostrar a ele a importância dos limites. (risos) Mas conversamos muito e tentamos chegar a um ponto em comum.

– Yvete, em Flor do Caribe, atingiu o objetivo de ser odiada?

– Foi maravilhoso, porque as pessoas pegaram raiva mesmo. As amigas das minhas amigas diziam que não queriam me conhecer porque eu era chata. (risos)

– E a expectativa para viver Branca na trama Em Família?

– Foi um presente de Manoel Carlos. Vou ganhar muito com ela. Foi uma grande emoção saber que Maneco me dá nova chance de mostrar meu trabalho. E que prazer ‘reencontrar’ Jayme Monjardim, que me dirigiu em Flor do Caribe e em Viver a Vida. Estou exultante.