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Esporte / Olimpíada

Magic Paula busca experiências em Londres

‘Quero assistir as modalidades em que meu instituto tem trabalhado em um projeto de apoio a atletas, visando a Olimpíada de 2016’, contou Magic Paula em entrevista à ‘CARAS Online’

Redação Publicado em 06/07/2012, às 12h06 - Atualizado em 10/07/2012, às 14h45

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Magic Paula - Antonio Chahestian / Record
Magic Paula - Antonio Chahestian / Record

Maria Paula Gonçalves da Silva (50), conhecida como Magic Paula por suas belas atuações com a camisa da Seleção Brasileira de basquete, irá a Londres para comentar os Jogos Olímpicos deste ano das cabines da Record e ao conversar com a CARAS Online, a ex-jogadora demonstrou nervosismo e entusiasmo por realizar experiência inédita na competição.

“Como comentarista vivo uma ansiedade diferente e me faz relembrar meus tempos de atleta. Assim como no esporte temos que nos sentir seguros para executar as atribuições e a Record esta nos preparando com os treinamentos necessários para uma boa transmissão em Londres”, declarou.

“São tarefas distintas, mas não deixam de ter a mesma responsabilidade. A única diferença é que não fico concentrada [risos]”, acrescentou ela, que também fez questão de elogiar os outros ex-atletas que também integram a equipe de comentaristas da Record.

“A nossa mais recente experiência foi no Pan de Guadalajara e houve uma sintonia muito legal entre os comentaristas e são muitas as experiências trocadas nestes dias em que estamos juntos. Estou muito feliz, somos muito respeitados”, declarou.

Os Jogos de Londres serão realizados entre os dias 27 de agosto e 12 de julho, período que Paula também pretende aproveitar para apreciar outras modalidades, além do basquete, para trazer algumas experiências para seu instituto, o Passe de Mágica. “Quero assistir remo, taekwondo, esgrima, levantamento de peso e boxe, modalidades em que meu instituto tem trabalhado em um projeto de apoio a atletas, visando a Olimpíada de 2016 (que será disputada no Rio de Janeiro)”.

Já ao falar sobre a atual Seleção de basquete feminino do país, ela destacou. “O basquete feminino passa por uma fase de mudanças e de uma nova gestão. A grande conquista do feminino foi estar na Olimpíada e esperar uma medalha é uma tarefa muito difícil, mas não impossível. O Brasil depende basicamente de Erika (30) e Iziane (30). Espero que a Damiris (19) e Clarissa possam surpreender”.

Tentando passar alguns conselhos a essas atletas, Paula, que participou de duas Olimpíadas em sua carreira, declarou. “Não deixar a grande oportunidade para a próxima. O foco no grande objetivo é fundamental. Visualizar a medalha e entender que o treinamento faz parte da construção deste grande sonho, que é conquistar a medalha olímpica”.