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Coronavírus / Emoção!

Após morte do pai, filho de Gésio Amadeu faz desabafo sobre a Covid-19: ''Poder devastador''

Mário Amadeu, filho de Gésio Amadeu, fez um desabafo nas redes sociais do seu falecido pai

CARAS Digital Publicado em 12/08/2020, às 09h54 - Atualizado às 09h54

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Filho de Gésio Amadeu desabafa sobre a Covid-19 - Reprodução/Instagram
Filho de Gésio Amadeu desabafa sobre a Covid-19 - Reprodução/Instagram

No último dia 5 de agosto, o ator Gésio Amadeufaleceu aos 73 anos, após contrair Covid-19! 

Dias após o triste ocorrido, o filho do artista, Mário Amadeu, fez um desabafo sobre a doença nas redes sociais do seu pai. Além disso, ele lembrou com carinho do mesmo, que segundo ele, vivia sorrindo e de bem com a vida. 

"Meu pai era um cara bem discreto, na dele. Porém nunca deixou de dar atenção máxima para seus fãs. Até seus últimos dias ele estava lá, pronto para esboçar um sorriso e fazer a vida de alguém mais feliz. Infelizmente em época de pandemia as restrições nos impediram de dar aquele último tchau, de mandar aquela última flor, mas Deus escreve certo por linhas tortas", começou ele. 

"Acredito que se perguntássemos para meu pai como ele gostaria de ser lembrado, ele provavelmente diria que prefere como uma última memória seu sorriso pleno, seja em seus infinitos personagens ou nos afazeres de seu dia a dia. Nós da família pudemos acompanhar de perto seus últimos momentos e vivenciamos o poder devastador desta doença", emendou ele. 

Em seguida, Mário falou que a cura para a Covid é o amor: "Ela não somente destrói o doente, como também está destruindo muito de nós como humanidade. A cura não seria somente encontrar uma vacina. Precisamos entender a causa. O que nos trouxe até esse ponto. Cada um vai ter uma teoria, porém já existe um remédio muito eficaz que se chama amor. Quanto mais amor, vai existir menos ódio. Quanto mais amor, menos intolerância. Mais amor, menos ganância". 

O filho do artista também relembrou de uma história com o seu pai, de quando tinha apenas 12 anos: "Teve um dia que eu estava no ônibus com meu pai. Eu era pequeno, uns 12 anos de idade. Estava deitado em seu peito, o sol que entrava pela janela ofuscava a minha vista e me mantinha de olhos fechados. Escutei o grunhido de meu pai que ruminava alguma canção. Aquele momento pra mim teve um enorme significado. Eu me senti protegido, me senti amado, em paz. Hoje tento replicar com meus filhos e sinto que eles gostam de deitar em meu peito pelos mesmos motivos. Se meu pai estivesse aqui, eu falaria pra ele desse momento e diria que por coisas simples assim, eu o amo tanto". 

Ele, então, finalizou: "Então eu peço, se você sentir no seu coração a vontade de mandar uma flor para o meu pai, e tantos outros, espalhe o amor que você sente. Não o deixe guardado. Não sabemos o dia de amanhã. Meu pai vai sentir o seu gesto e de onde ele estiver, ele vai mandar aquele grande sorriso de volta." Mário Amadeu"

Confira:

"Meu pai era um cara bem discreto, na dele. Porém nunca deixou de dar atenção máxima para seus fãs. Até seus últimos dias ele estava lá, pronto para esboçar um sorriso e fazer a vida de alguém mais feliz. Infelizmente em época de pandemia as restrições nos impediram de dar aquele último tchau, de mandar aquela última flor, mas Deus escreve certo por linhas tortas. Acredito que se perguntássemos para meu pai como ele gostaria de ser lembrado, ele provavelmente diria que prefere como uma última memória seu sorriso pleno, seja em seus infinitos personagens ou nos afazeres de seu dia a dia. Nós da família pudemos acompanhar de perto seus últimos momentos e vivenciamos o poder devastador desta doença. Ela não somente destrói o doente, como também está destruindo muito de nós como humanidade. A cura não seria somente encontrar uma vacina. Precisamos entender a causa. O que nos trouxe até esse ponto. Cada um vai ter uma teoria, porém já existe um remédio muito eficaz que se chama amor. Quanto mais amor, vai existir menos ódio. Quanto mais amor, menos intolerância. Mais amor, menos ganância. Teve um dia que eu estava no ônibus com meu pai. Eu era pequeno, uns 12 anos de idade. Estava deitado em seu peito, o sol que entrava pela janela ofuscava a minha vista e me mantinha de olhos fechados. Escutei o grunhido de meu pai que ruminava alguma canção. Aquele momento pra mim teve um enorme significado. Eu me senti protegido, me senti amado, em paz. Hoje tento replicar com meus filhos e sinto que eles gostam de deitar em meu peito pelos mesmos motivos. Se meu pai estivesse aqui, eu falaria pra ele desse momento e diria que por coisas simples assim, eu o amo tanto. Então eu peço, se você sentir no seu coração a vontade de mandar uma flor para o meu pai, e tantos outros, espalhe o amor que você sente. Não o deixe guardado. Não sabemos o dia de amanhã. Meu pai vai sentir o seu gesto e de onde ele estiver, ele vai mandar aquele grande sorriso de volta." Mário Amadeu

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