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Camilla Camargo comenta cenas quentes com Caio Castro em filme: 'Foi tranquilo'

Atriz conta que não vê problema em tirar a roupa em frente às câmeras e quer que os pais, Zezé Di Camargo e Zilu, assistam ao filme. Travessia estreia em 2015

Kellen Rodrigues Publicado em 03/06/2014, às 12h46 - Atualizado em 10/05/2019, às 11h20

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Camilla Camargo e Caio Castro no filme 'Travessia' - Divulgação
Camilla Camargo e Caio Castro no filme 'Travessia' - Divulgação

Camilla Camargo encarou com tranquilidade as cenas de nudez com o ator Caio Castro no filme Travessia. Par romântico no longa estrelado por Chico Diaz, que tem lançamento previsto para 2015, os dois vivem um romance regado a sexo e drogas.

"Minha personagem é a Marina, ela tem muitas qualidades, respeita a indivualidade de cada um, inclusive a do namorado sem neuras, é segura, mente aberta, leve, de boa índole e do amor", conta a atriz. "Ela é  apaixonada pelo Julio, que tem envolvimento com o tráfico de drogas, e acaba também entrando nesse mundo por tabela. E aí a vida dela, que sempre foi tranquila, acaba ficando bem mais difícil", antecipa.

Em bate-papo com CARAS Digital a atriz fala sobre a experiência de gravar o longa - para o qual precisou passar um mês no nordeste e mudar o visual - conta como foi tirar a roupa em frente às câmeras e diz que está ansiosa para que os pais, Zezé Di Camargo e Zilu, assistam ao filme. Confira!

- Como surgiu o convite e como foi a preparação para o filme?

O convite aconteceu porque o diretor gostou do que viu dos meus trabalhos, pesquisou sobre mim, e também sobre as outras atrizes que ele imaginou nesse papel e, no final, achou que eu tinha mais a ver! Fui antes das gravações para o Nordeste, já com a intenção de pegar o sotaque, fiz fono. Foi também uma oportunidade ótima pra conhecer mais da cultura, do povo, adorei tudo e quero voltar em breve!

- Sei que terão cenas quentes com o Caio. Como foi gravar essas cenas?

Foi tranquilo. Encaramos todas as cenas com a seriedade que elas merecem pra que vocês tenham um filme bem bacana que é o que vem por aí.

- Bate timidez em tirar a roupa na frente da equipe?

Eu já estava preparada e consciente de que existiriam essas cenas sem roupa. A equipe ficou bastante reduzida para essas gravações, houve todo um cuidado. A produção do filme foi incrível e super respeitosa, me ajudaram muito para que acontecesse tudo da forma mais tranquila possível, acho que estava dentro do contexto e da composição da personagem. Tendo uma proposta artística coerente, é justificável a nudez (que foi o caso), não vejo problema.

- Você fica constrangida em saber que seus pais assistirão a essas cenas?

De forma alguma, quero muito que eles assistam o filme. É um orgulho poder participar de um trabalho tão denso e de entrega como esse, pra mim como atriz é excelente. Espero que as pessoas se surpreendam de ver nas telonas alguém tão diferente de mim.

- Como foi essa parceria com o Caio?

Deu super certo. Além de bom ator, ele é generoso e profissional. Pessoalmente, também é um grande amigo.

- Você mudou bastante o visual para o filme. Foi tranquilo cortar o cabelão?

Celso Kamura foi o responsável pela mudança, confio totalmente no trabalho e bom gosto dele, trocamos a cor de fundo do cabelo, fizemos luzes, cortamos (o cabelão que "foi embora" doei pra Cabelegria) e fizemos franja. Foi bem tranquilo sim, o mais importante é que tinha um motivo importante pra essa mudança, e isso acontecendo eu toparia mesmo que não gostasse, pessoalmente, do visual escolhido pela caracterização do trabalho. O que dessa vez não foi o caso ainda, pois adorei a mudança e proposta.

- Que tipo de mudanças você encararia em nome de um personagem?

Todas! Sendo uma personagem que valha a pena, "emprestaria" minha imagem sem pensar duas vezes.

- Mudando de assunto, você chegou à final do Saltibum, do Caldeirão do Huck. O que foi mais difícil para você no quadro?

Acho que foi o medo de altura. Só percebi que eu tinha de fato esse medo quando parei na plataforma de 7,5m e sabia que teria que pular, de cabeça. Ah, também foi difícil cair na água da forma errada, e o receio de machucar mais a lombar (que em alguns momentos ficou bem dolorida), então o medo não era simplesmente pular.

- E o que mais aprendeu com ele?

Aprendi a lidar com o medo, a não deixar ele prevalecer e ter determinação e me doar ao máximo para superar meus limites físicos e mentais.

- Você se considera a musa do quadro?

Eu nem saberia escolher a musa do quadro com aquele tanto de mulheres lindas, sinceramente.

- Quais são seus próximos trabalhos? Já tem novos projetos?

Acabei de voltar no Nordeste, onde fiquei um mês entre preparação e gravação do longa que entrará em cartaz no próximo ano. Existem outras coisas acontecendo, mas ainda estou em negociação, nada fechado. Assim que for batido o martelo, prometo contar.