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Serenidade de Virginia Cavendish em New York

Feliz e realizada com seu momento, ela experimenta a liberdade no Castelo de CARAS

Redação Publicado em 16/11/2010, às 11h25 - Atualizado em 17/11/2010, às 11h50

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Com sorriso fácil, a atriz, produtora e apresentadora fala da enorme dedicação ao trabalho e de suas mais recentes descobertas no campo emocional. - SELMY YASSUDA / ARTEMISIA; PRODUÇÃO: CLAUDIO LOBATO; BELEZA: DUH; AGRADECIMENTOS: HECKEL VERRI, JORGE BISCHOFF E VICTOR DZENK
Com sorriso fácil, a atriz, produtora e apresentadora fala da enorme dedicação ao trabalho e de suas mais recentes descobertas no campo emocional. - SELMY YASSUDA / ARTEMISIA; PRODUÇÃO: CLAUDIO LOBATO; BELEZA: DUH; AGRADECIMENTOS: HECKEL VERRI, JORGE BISCHOFF E VICTOR DZENK
Cheia de planos, Virginia Cavendish (39) aproveita sua fase de autoconhecimento e chega a New York para realizar mais um sonho. "Amo estar nesta cidade, gosto do clima sempre renovado. Venho há 20 anos e é impossível enjoar", diz animada ao, finalmente, passar uma temporada em Manhattan. "Este era um projeto antigo, um sonho de conhecer minhas próprias vontades", frisa ela. Sem assumir nenhum relacionamento desde que terminou o romance de cinco anos com o diretor de arte e cineasta Toni Vanzolini (44), em 2008, ela garante que é o momento de desfrutar a independência que nunca havia experimentado. "Estar solteira não significa estar só. Pela primeira vez sinto que tenho as rédeas em minhas mãos. Aprendi a ser livre e hoje entendo que isso não tem preço. Sei exatamente para onde vou e o que quero fazer", comemora a atriz, que há quatro anos apresenta o programa TNT + Filme, no canal pago TNT. "Algumas pessoas têm medo de ficar sozinhas, eu não. Depois de solteira descobri quantos amigos eu tenho e o quanto isso é importante. Aprendi que apenas viver a vida do outro pode não ser bom e agora não quero perder o que conquistei sozinha", observa. Além dos amigos, ela encontra na filha, Luisa (17), fruto da união com o ex, o cineasta Guel Arraes (56), a companhia ideal. "Somos mais que mãe e filha. É uma relação de respeito, amor, intimidade e cumplicidade muito grande", garante. Apaixonada pela profissão, Virginia agora se dedica à produção do filme O Outro Lado do Vento, com Maria Dulce Saldanha (41). "É um projeto muito empolgante. Ainda mais por se tratar da adaptação de um conto clássico do escritor norte-americano Henry James", explica a atriz, que começa as filmagens no segundo semestre de 2011, sob a direção de Walter Lima Júnior (71). - Gosta de New York? - É o meu lugar predileto. Não conheço muitas cidades, pois gosto de viajar para onde sinto que tenho uma identificação. - E o que mais a atrai aqui? - Gosto das peças teatrais, shows e museus e posso ficar horas nas livrarias. É um mundo encantado para o ator. Sempre deixo Manhattan com a sensação de que ainda tinha muito para aproveitar. - Foi por isso que resolveu ficar uma temporada maior agora? - Há muito tempo queria ter uma vida cotidiana aqui. E essa foi a primeira vez que consegui me planejar para ficar um mês. - O trabalho te completa? - É nele que me realizo. Amo produzir, atuar e apresentar, não me vejo longe desse universo. - Você tem preferência por cinema, teatro ou televisão? - Gosto de tudo. Na verdade, acho importante ter bons trabalhos e bons personagens para aprender e crescer. É ótimo estar com pessoas interessantes e isso tem acontecido bastante comigo. - Como vê seus personagens? - Cada um deles é uma experiência nova. Interpretando, aprendo a me olhar de outra perspectiva. Cada personagem me modifica de uma maneira positiva. - Fale um pouco da relação com a sua filha, Luisa. - Ela é o grande amor da minha vida. Temos um entendimento maravilhoso, somos amigas, confidentes. Sabemos tudo da vida uma da outra e gostamos disso. Ela é uma companhia incrível, anima meus dias, me renova. Nem sei dizer o que seria de mim sem ela. Educar uma criança e ver no que ela se transformou é uma coisa muito séria e, ao mesmo tempo, muito boa. É difícil saber direcionar e mostrar sua visão de mundo para alguém. E, quando olho para ela, fico muito orgulhosa em ver o que Guel e eu conseguimos fazer. - Pensa em se casar de novo? - Pela primeira vez na vida estou solteira. É uma experiência muito diferente de tudo que eu costumava viver, porém muito boa. Estar sozinha também é uma forma de descobrir coisas novas. Me sinto feliz com as minhas escolhas.