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Gustavo Leão: do futebol à televisão

Em Tarrytown, galã paulista Gustavo Leão acelera para o sucesso na TV

Redação Publicado em 23/10/2012, às 17h26 - Atualizado em 24/10/2012, às 03h20

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No elenco de José – De Escravo a Governador, o ator celebra a estreia na Record. Fã de carros
esportivos, ele explora a região com o potente Camaro, da Chevrolet. - Victor Sokolowicz
No elenco de José – De Escravo a Governador, o ator celebra a estreia na Record. Fã de carros esportivos, ele explora a região com o potente Camaro, da Chevrolet. - Victor Sokolowicz

Ele cresceu jogando futebol, treinou em escolinhas de clubes e sonhava ser goleiro. Hoje, tudo o que Gustavo Leão (25) quer é fazer um verdadeiro gol de placa nas telinhas. Carismático, talentoso e dono de um sorriso irresistível, o ator paulista prepara-se para encarar um desafio: interpretar Benjamin na minissérie bíblica José – De Escravo a Governador, da Record, com estreia em janeiro. “As gravações estão a mil, mas como meu personagem só entra no capítulo 20, ganhei mais tempo para me preparar. No início de dezembro, viajo para o deserto do Atacama para gravar”, conta ele, que colheu elogios pela atuação nas novelas Floribella, da Band, e Paraíso Tropical, Beleza Pura e Ti Ti Ti, da Globo.

No Castelo de CARAS, em Tarrytown, Gustavo revelou ter um grande coração, com espaço para muitas paixões como o tênis, o surfe, a música, seu time, o Santos, o cãozinho Snow e a nova namorada, a estudante Luisa Meirelles (20). “Gosto de um pouco de tudo, sou curioso e não tenho medo de desafios. Ao mesmo tempo, sou focado. Dedico-me a uma coisa por vez, para ter certeza que vou fazer o melhor”, pondera ele, que cresceu em Praia Grande, litoral paulista.

– Você está sempre sorrindo?

– Eu acordo feliz, não tem nada na minha vida que me deixe triste. Olhe de onde eu saí e até onde cheguei! Esta viagem é mais um exemplo de sonho realizado. Estou em New York, rodeado de amigos. Até na hora de ir embora ficarei feliz, porque vou voltar para o Brasil e trabalhar, coisa que amo. Fico triste quando perco alguém ou não consigo algo que quero muito.

– É persistente?

– Muito! Às vezes, sou até cabeça dura demais. Quem me fala ‘não’ está perdendo tempo, porque eu vou dar um jeito de essa resposta virar um ‘sim.’ (risos)

– Quem o incentivou a seguir a carreira artística?

– Meus pais, Nidia e Jorge, sempre estiveram do meu lado, mas essa minha força de vontade veio pela necessidade mesmo. Minha família era simples, a gente conseguia as coisas batalhando. Quando eu disputava campeonatos de futebol, minha mãe enchia o carro velho com um bando de crianças e ia embora. Nas competições de surfe era o mesmo. Dou valor a tudo que conquistei com o meu trabalho.

– Está empolgado com a nova minissérie?

– Ser escalado foi um presentão, não vejo a hora de começar a gravar. Deveria dizer filmar, porque a minissérie terá imagens com qualidade de cinema. A produção é impecável, cada detalhe foi estudado. Vai surpreender. Como todo ator, a minha vontade maior é trabalhar. Estou muito feliz por ter assinado com a Record.

– Como foi sua saída da Globo?

– Quero deixar bem claro que não houve briga ou coisa do tipo, meu contrato simplesmente acabou e decidi assinar com a Record, que me recebeu muito bem. Tenho amigos na Globo, assim como tenho na Band, a minha primeira emissora. O importante é deixar portas abertas, cultivar o respeito profissional.

– O que você pode adiantar sobre o personagem Benjamin?

– Ele é o 12º filho de Jacó. José e Benjamin são filhos de Raquel, a única mulher que Jacó amou de verdade. José é vendido como escravo para o Egito, é tido como morto pelo pai e por isso Benjamin se torna o novo filho preferido. Ele é aquele cara gente boa, apaziguador, que pensa antes de agir. Ah, não quero falar demais e estragar a surpresa! (risos)

– Você morou na Filadélfia para estudar inglês. Sonha com a carreira internacional?

– Sonhar não custa nada, certo? Mas não dou um passo maior do que a perna porque até os sonhos podem deslumbrar a gente. Se fosse fácil, estava lotado de gente se dando bem em Hollywood. Estou a passo de formiga, mas um dia chego lá. Ainda tenho muita coisa para aprender e construir no meu País. Só depois é que vou me arriscar em outro território. Não penso em provar nada para ninguém. Quero provar para mim.

– Você começou a namorar há pouco. É do tipo romântico?

– Ah, muito. Tenho os valores da ‘velha guarda’, faço música, vídeos, escrevo carta, faço livrinho contando a história do casal com uns personagens que crio. Não sou de ficar, gosto de namorar. Mas a menina tem de mexer comigo.