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Giovanna Lancellotti, solteira e feliz no Castelo de CARAS em NY

Após o fim do namoro com o músico Pe Lanza, a bela Giovanna Lancellotti está atenta aos bons momentos da vida

Redação Publicado em 25/10/2011, às 17h04 - Atualizado em 08/08/2019, às 15h43

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No Castelo de CARAS, a 40 minutos da Big Apple, o jovem e promissor talento, que deixou a casa dos pais aos 15 anos, repensa a vida e faz planos para o futuro. - Martin Gurfein
No Castelo de CARAS, a 40 minutos da Big Apple, o jovem e promissor talento, que deixou a casa dos pais aos 15 anos, repensa a vida e faz planos para o futuro. - Martin Gurfein

O agito e a movimentação das cidades grandes não parecem ter mudado o jeito simples de Giovanna Lancellotti (18). Com raízes no interior de São Paulo, onde vive toda a família, a jovem intérprete prioriza desvendar os segredos da nova profissão. “Saí de casa aos 15 anos para morar sozinha em São Paulo, fiquei longe da minha família, dos meus amigos e de tudo para ir em busca do sonho de me tornar atriz”, relembra ela, que há um ano mudou-se para o Rio de Janeiro, por conta do trabalho na televisão. “A oportunidade de estrear no horário nobre foi uma vitória muito grande”, festeja ela, citando o papel de destaque em Insensato Coração, da Globo. “Ainda sinto um vazio com o fim da novela. Adorava o clima entre o elenco, e nada era melhor que trabalhar com ótimas pessoas”, declara a bela, no Castelo de CARAS.

Solteira desde o fim do relacionamento de quase um ano com o cantor Pe Lanza (19), da banda Restart, a atriz mantém o foco nos estudos e na promissora carreira. “Às vezes, as pessoas confundem relacionamento real com uma novela. Todo mundo quer acompanhar e fica esperando sempre as cenas dos próximos capítulos”, compara ela. “Minha maior certeza neste momento é que quero estudar para ter uma carreira sólida no futuro. É disso que estou em busca”, ressalta Gi.

– Como surgiu seu interesse em ser atriz?

– Sempre gostei muito do mundo artístico. Desde bem novinha, acompanho novelas e, ao final de cada capítulo, eu pegava alguma boneca e ficava imitando as cenas pela casa. Sempre fui muito comunicativa, era a primeira a levantar a mão quando propunham as pecinhas de teatro da escola, sempre tive um lado artístico.

– Teve influência de alguém?

– Acho que essa vontade nasceu comigo, mas sempre acompanhei a minha avó, que é uma artista, pinta quadros como hobby, e tentava imitá-la. Ela foi a primeira a acreditar em mim, sempre disse que eu levava jeito para o teatro. Foi então que, de tanto eu insistir, minha mãe me colocou no teatro da escola, nada profissional. Aos 13 anos, percebi que realmente era o que eu queria fazer. Comecei a procurar as escolas mais conceituadas e a que mais gostei foi a do Wolf Maya, em São Paulo. Como só aceitavam inscrições a partir dos 15 anos, precisei esperar. Dois anos depois fiz o teste, passei e me mudei para SP. Foram dois anos e meio de curso até pintar o teste para a novela. Então, mudei para o Rio.

– Foi fácil a adaptação?

– Hoje agradeço imensamente pela oportunidade de viver sozinha por mais de dois anos em São Paulo. Se eu fosse direto do interior para o Rio, talvez tivesse sido mais complicado. Em São Paulo tinha alguns amigos, entrei na escola, aprendi a me virar sozinha em casa, sabia o que precisava, ou não, fazer. Já no Rio, foi outra realidade. Me mudei direto para trabalhar e precisei aprender a ficar ligada no que estava vestindo, a forma como andar, falar, me comportar. Qualquer coisa que diga pode ser mal interpretada. Ainda estou aprendendo.


– Como foi o término do namoro com o Pe Lanza?

– Sou nova na ‘mídia’; o Pedro também; três anos apenas. Era tanta pressão em cima da gente e, querendo ou não, sempre fomos um casal reservado. Era difícil conviver com o fato de tantas pessoas querendo saber da nossa relação. Era muita especulação. Então, decidimos juntos não falar mais sobre isso. Nossa história está guardada no coração em um lugar muito especial.

– Quais as suas expectativas profissionais?

– Estou na faculdade de Cinema e quero ser completa. Além de interpretar, quero saber cantar, dançar e tocar instrumentos. Para ter carreira é preciso estudar e muito.

– Gosta de se cuidar?

– Acho que beleza também é um estado de espírito. Às vezes levanto da cama, visto a primeira roupa e saio. Mas há dias em que quero pintar as unhas, fazer hidratação no cabelo, me maquiar...