CARAS Brasil
Busca
Facebook CARAS BrasilTwitter CARAS BrasilInstagram CARAS BrasilYoutube CARAS BrasilTiktok CARAS BrasilSpotify CARAS Brasil

ELIANA ADMIRA O CÉU DA MÁGICA TOSCANA

NO CASTELO DE CARAS, NA ITÁLIA, ELA FAZ BALANÇO DO ANO E PREVÊ UM ÓTIMO FUTURO

Redação Publicado em 18/12/2007, às 12h30

WhatsAppFacebookTwitterFlipboardGmail
No alto da torre do Castello Santa Maria Novella, onde ficava seu quarto, ela vê a paisagem da região e sorri diante das suas expectativas pessoais e profissionais para 2008.
No alto da torre do Castello Santa Maria Novella, onde ficava seu quarto, ela vê a paisagem da região e sorri diante das suas expectativas pessoais e profissionais para 2008.
Do alto da torre que envolvia o quarto em que se hospedou na 1a Temporada de CARAS no Castello Santa Maria Novella, na região italiana da Toscana, a apresentadora Eliana (34) olhou para o horizonte que se abria à sua frente e percebeu que não teme o que vem por aí. Com 2007 chegando ao fim - este que foi para ela um ano de grandes definições profissionais e pessoais -, ela vê que não se arrepende de nada. "Arrisquei, mudei, encarei desafios. O saldo foi positivo. Que venha 2008", provoca ela. Depois de 16 anos fazendo programas dedicados ao público infantil, aceitou em 2005 a proposta da Record, emissora na qual tem contrato até 2009, para liderar um programa dedicado à família, Tudo é Possível, no ar aos domingos, à tarde. "Fui enfrentar uma concorrência exclusivamente masculina, de gente estabelecida no horário e que admiro muito, como Faustão e Silvio Santos", diz ela, a respeito de seus colegas na programação de domingo, na Globo e no SBT. Neste ano, finalmente, viu sua ousadia trazer o resultado esperado: se consolidou como vice-liderança no horário. Na vida pessoal, chegou ao fim o casamento com o também apresentador da Record Edu Guedes (34), do Hoje em Dia, com quem ficou casada de dezembro de 2004 a abril de 2007. "Já passou, agora cada um está tocando sua vida." - Como avalia essa temporada no castelo de CARAS? - Maravilhosa. Conhecia a Toscana, mas esta foi a primeira vez na vida em que viajei com uma amiga, a Yami Araujo. Nas minhas outras viagens as companhias eram família ou namorado. Trabalho desde os 14 anos, não tive essa fase adolescente de viajar com amigas. É bárbaro, a gente se diverte demais, dá muita risada. - O que você já reviu na Itália? - Além dos dias aqui no castelo, pegamos um carro para visitar as cidades vizinhas, Pisa, Firenze, Siena, Lucca. Depois quero pegar um avião para Praga, na República Checa, que quero muito ver. - Você mudou o seu foco. Deixou de falar às crianças e passou a se dirigir para a família toda. Qual a diferença? - Mudou tudo. Quando falava com as crianças, tinha a preocupação de ser didática, de ser doce, delicada, de ser um exemplo a ser seguido. Agora fico mais à vontade, posso ser eu mesma, ter um programa com a minha cara. É um momento mais verdadeiro meu. Estou de alma e coração abertos. - Como você se preparou para se aperfeiçoar na nova função? - Encarei como uma missão, que abracei com todas as forças. Passei a ir à emissora todos os dias, participava de reuniões diárias com minha equipe, virei uma funcionária mesmo, só faltou bater cartão. De resto, foi trabalho, estudo, observar e aprender com outros profissionais da área. Para os programas infantis, pensava num conteúdo que gostaria que meus filhos vissem. Agora penso num programa que eu mesma gostaria de ver. A fórmula do acerto é a de sempre: sorte, talento e trabalho. - Falando em filhos, seu casamento acabou este ano. Você se desiludiu de alguma forma da instituição do casamento? - De jeito nenhum. Quem me conhece sabe que eu acredito e dou muita importância para a família, isso não mudou. Continuo querendo para mim o que sempre quis, mas não estou com pressa. Quero investir no meu crescimento pessoal e deixar que as coisas aconteçam naturalmente. Adoro minha casa, adoro desfrutar do que eu construí, receber os amigos. Minha casa já está toda enfeitada para o Natal, já convidei a família inteira para a festa. - E depois do Natal? - Vou viajar para a Bahia. Amo aquela terra e sua energia, sou louca pelos baianos, tenho grandes amigos lá. Passo o réveillon em Salvador, na festa da Licia Fabio na Bahia Marina, e participo de todos os rituais: pulo as sete ondas, como romã, guardo as sementes na carteira. Se funciona não sei, mas mal não faz. E gosto do cerimonial. Vou com meus pais, minha irmã e meus dois sobrinhos. No carnaval volto para Salvador, será minha quinta participação no meu bloco infantil, o Happy, que sai no sábado. - No Brasil, você tem sido vista em festas e boates. Solteira, tem circulado mais à noite? - Sei que as pessoas andam dizendo que eu ando muito baladeira, não concordo. É natural que uma pessoa da minha idade saia para dançar, se encontrar e bater papo. Trabalho muito e faço isso pouco, menos do que seria normal para uma mulher na minha condição. - Quando a gente vai te ver acompanhada de novo? - É engraçado que isso está virando uma obsessão coletiva. Saio muito com meus sobrinhos, Guilherme e Gustavo, de 23 e 20 anos, e toda vez que apareço com um deles começam as apostas para saber se seria meu namorado. Quero me casar de novo, continuo querendo uma família, mas me casar não é uma necessidade a qualquer preço e a qualquer custo. Vai acontecer quando tiver de acontecer. - Você tem vários produtos infantis licenciados. Agora que seu foco mudou, seus negócios paralelos também mudaram? - Não, eu abri o leque. Sigo com os produtos para crianças e cresceu minha linha feminina, como cremes para cabelos e corpo, já que o meu público do domingo é muito formado por mulheres. Tenho atualmente 160 produtos licenciados.