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Carla Diaz: sucesso desde criança na TV

No castelo, ela relembra trajetória

Redação Publicado em 21/12/2017, às 07h50 - Atualizado às 08h24

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Carla Diaz - Martin Gurfein
Carla Diaz - Martin Gurfein

A trajetória de sucesso de Carla Diaz (27) já estava escrita desde os 2 anos de idade, quando ela gravou seu primeiro comercial para TV. A história, contada com orgulho pela atriz e pela mãe, Mara (55), encanta a todos que lembram da fofa menina loira que contracenou com mitos do basquete como Hortência (58) e Paula (55) nos anos 1990. Desde então, a paulistana já viveu a primeira fase de Chiquititas no SBT, em 1997, estourou na TV como a Khadija de O Clone, novela de 2001 escrita por Gloria Perez (69), fez a versão brasileira de Rebelde em 2011 na Record TV e mobilizou multidões com a Carine de A Força do Querer, em sua volta à Globo. “A campanha era dirigida pelo Jayme Monjardim. Era a primeira vez em um estúdio, mas dominei aquilo como uma profissional”, relembra Carla. “Cresci aos olhos do público, então, para mim, tudo se encaminhou de uma forma natural, vejo que tive o privilégio de ter descoberto ainda criança o que quero. Não passei pela dúvida de qual vestibular iria prestar, pois sempre tive a certeza da minha paixão pela dramaturgia, mesmo sabendo das suas dificuldades. Quando realmente gostamos daquilo que fazemos, tudo fica mais fácil”, analisa ela no Castelo de CARAS em Portugal, onde relaxou por alguns dias após o último papel. Com vários trabalhos já engatados para 2018, Carla aguarda o momento de retornar à TV. Solteira em um shape mignon com 45kg em 1,53m, a atriz quer viver intensamente o agora.

– Se considera romântica?

– Sim, mas o rótulo de princesa dos contos de fadas não combi na comigo! Valorizo minha independência, tenho opinião própria, trabalho há 25 anos, corro atrás do que quero, mas também tenho um lado moleca, que, por exemplo, gosta de cruzar as pernas como “índio”. (risos)

– Quais são seus sonhos?

– Quero continuar tendo a oportunidade de fazer o que amo, atuar, ter novas personagens desafiadoras seja na TV ou no teatro. Aliás, estou buscando um texto para produzir. E por que não nos cinemas também? Sou apaixonada pela sétima arte e já estou me for mando na faculdade de Cinema. Os pessoais são tantos, mas tenho grande desejo de me casar e ter meus filhos.

– Já sofreu decepção na vida?

– Já sofri por amor, não desejo isso a ninguém. Mas tudo passa.

– Tem algum medo?

– Não tenho medo da morte, sei que é algo que todos nós iremos passar, mas não gosto quando minha mãe comenta sobre como será quando ela não estiver mais aqui, mudo logo o assunto, não consigo imaginar a vida sem ela.

– Onde busca inspiração?

– Nas pessoas. Sou observadora, adoro pesquisar sobre a psicologia humana. Mas minha maior fonte de inspiração é a natureza.

– Você é apaixonada por joias...

– Lancei uma coleção de acessórios, amei esse convite porque que mulher não gosta de brincos, colares e pulseiras? É também um lado empreendedor que eu não conhecia. Foi a melhor forma de comemorar 25 anos de carreira!

– A fama já lhe incomodou?

– Quando falam a verdade, não me incomoda, mas quando inventam coisas a meu respeito ou colocam palavras na minha boca, fico desapontada. O assédio é resultado do meu trabalho, fico feliz quando alguém me para na rua, com carinho.

– O que quer para o futuro?

– Desejo um mundo muito mais focado num pensamento coletivo do que simplesmente no próprio umbigo.