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Carnaval / Folia

Imperatriz Leopoldinense faz elogio à estrela do norte e traz famosos paraenses à Sapucaí

História e cultura do Pará são explorados pela Imperatriz Leopoldinense, que conta com estrelas da região como Gaby Amarantos e Fafá de Belém na avenida

Redação Publicado em 12/02/2013, às 04h10 - Atualizado em 10/05/2019, às 11h20

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Imperatriz Leopoldinense faz elogio ao estado do Pará - Raphael Mesquita/Foto Rio News
Imperatriz Leopoldinense faz elogio ao estado do Pará - Raphael Mesquita/Foto Rio News

A penúltima escola a passar pela Marquês de Sapucaí na madrugada desta terça-feira, 12, Imperatriz Leopoldinense faz elogio ao estado do Pará, com o enredo Pará, o Muiraquitã do Brasil - Sobre ?a nudez forte da verdade, o manto diáfano da fantasia. 

Muiraquitã é o amuleto da sorte dos índios, povo que terá sua história e tradições exploradas ao longo da avenida em alegorias, com referências à natureza, cultura, religião e economia; depois vem o colonizador europeu e começa a modificar a região e seus costumes, o que também é retratado pela agremiação das cores verde e branco.

A coroa, símbolo da escola, vem logo no carro abre alas e gira desencadeando efeitos de luzes variados. A tecnologia do led também é introduzida nesta temporada e aparece no carro dedicado ao tecnobrega, que traz como destaque a estreante Gaby Amarantos (34), homenageada por sua importância nesta ramificação do cenário musical.

A grande estrela do norte reúne ainda outros famosos como as atrizes Dira Paes (43) e Rosamaria Murtinho (77) que participam da homenagem à terra natal; Fafá de Belém (56), na comissão de frente, vem empunhando a bandeira de seu estado e Elymar Santos (60), que há 27 anos desfila pela escola.

Emocionada, a rainha de bateria Cris Vianna (36) fala sobre a honra e gratidão de representar a escola do coração. O primeiro casal da Imperatriz, o mestre-sala Phelipe Lemos (23) e a porta-bandeira Rafaela Theodoro (20), defende há três anos o pavilhão da escola e trouxeram o ritual do gavião real, segundo o qual acredita-se ser possível aos índios incorporar o poder e a força da ave.