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Rachel Ripani e Giuliano: amor eterno

Com Giuliano Girondi, ela conquista o amor eterno

Redação Publicado em 30/08/2011, às 16h23 - Atualizado em 08/08/2019, às 15h43

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Em Ushuaia, na Argentina, a atriz e o amado admiram a paisagem exuberante da Cidade do Fim do Mundo. Eles revelam que ficaram noivos só três semanas após o início do namoro. - Selmy Yassuda / Artemísia Fotografia
Em Ushuaia, na Argentina, a atriz e o amado admiram a paisagem exuberante da Cidade do Fim do Mundo. Eles revelam que ficaram noivos só três semanas após o início do namoro. - Selmy Yassuda / Artemísia Fotografia

O cenário de Ushuaia, na Argentina, aguçou ainda mais a paixão arrebatadora de Rachel Ripani (35) e Giuliano Girondi (37), que ficaram noivos apenas três semanas após o início do namoro. O ato, que pode ser visto como precipitado para os mais descrentes, para a atriz e o amado é pleno de sentido. “Achei que o amor não fosse mais acontecer, mas me enganei. Foi um encontro de almas. Aconteceu rápido, foi vertiginoso, mas a sensação é que está tudo muito certo. Queremos construir um futuro juntos”, derretese a estrela do musical Mamma Mia!, em cartaz em SP. “Demorei 37 anos para achar a mulher da minha vida, o amor supremo”, define Giuliano, gestor de inovação da Abril Mídia.

Convidado da temporada CARAS/Neve, o casal protagonizou aventuras entusiasmantes, como a prática de esqui e passeio de helicóptero pela cidade, conhecida como o Fim do Mundo. Em meio às atividades, se deliciou com Cola-Cola Light Plus. “À primeira vista, Ushuaia parece inóspita, mas é cheia de uma vida latente e mágica”, constata Rachel, também premiada produtora teatral; no caso, a peça Anatomia Frozen; e tradutora: é dela a versão brasileira de Adultérios, peça de Woody Allen (75), com Fabio Assunção (40).

– Como se conheceram?

Rachel – Tinha vontade de fazer um cabaré como antigamente, um fórum de discussões culturais, com  música, comida, números musicais e poesia. Construí um espetáculo baseado nisso, o Cabaret Luxúria, que encerrou temporada em SP no fim de julho. Giuliano tinha um projeto parecido e foi por causa desse sonho em comum que nos conhecemos. Juntamos os dois projetos em um espetáculo, que vai se chamar Delirium, previsto para estrear em outubro no Bourbon Street, em SP. Vou me apresentar com uma banda de musicistas, além de mágicos e bailarinos. Os pilares são música, humor e sensualidade.

Giuliano – Além do meu trabalho, sou produtor e diretor de teatro. Minha sócia, Suzana Villas Boas, sugeriu convidar Rachel para trabalhar conosco, e nos apresentou em dezembro de 2010. Ali, já houve uma faísca forte. Mas só nos reencontramos dia 27 de maio deste ano, em um jantar de discussão sobre Delirium. Suzana deveria ter ido junto, mas não sei por qual razão me esqueci de avisá-la. (risos) Nesse  dia beijei Rachel. Nossas ideias ‘bateram’ de um jeito inacreditável; parecia que um foi desenhado para o outro.

– Começaram o namoro aí?

Rachel – Sim. O jantar de negócios virou outra coisa em três minutos. Porque ele dizia: ‘Estamos pensando em estrear em outubro, mas você é solteira? Acho que o seu conteúdo é interessante para o formato, mas você tem filhos? (risos) Desde então, nunca mais dormimos separados. Já estamos morando juntos na minha casa, em SP, e em algumas semanas vamos nos mudar para o apartamento que comprei e está em reforma.

Giuliano – Estava vivendo em um flat e prestes a construir uma casa nova. Tudo se encaixou.

Rachel – Parece coisa de dois adolescentes, mas nós já temos maturidade suficiente para reconhecer quando é algo real, que merece investimento.

– Como foi o pedido?

Rachel – Foi em casa mesmo, mas romântico e lindo. Falamos: ‘Todo mundo vai achar que ficamos loucos se dissermos que, em tão pouco tempo, já temos certeza que queremos casar, então vamos devagar’. Só não temos uma data.

Giuliano – Já está decidido. Não tínhamos contado publicamente ainda para não apavorar as pessoas. É só uma questão de organização. O legal foi que o pedido não foi algo montado, mas sim natural.

– Como imaginam a boda?

Rachel – Sabe que nunca tinha pensado em casar? Não era meu sonho. Então, não sei bem como vai ser, mas tenho certeza que vai ser especial e diferente.

Giuliano – Não vai ser um casamento católico, pois nenhum dos dois é. Vamos fazer um casamento não convencional, seguindo a visão que temos em comum.

Rachel – Acreditamos no bem, na fé, em uma força maior. Não vamos fazer uma cerimônia religiosa, e sim um ritual nosso.

– Pensam em herdeiros?

Giuliano – O fato de não ter tido filhos ajudou nossa relação. Construiremos esse sonho juntos.

Rachel – Queremos dois ou três. Um filho seria solitário. Tenho três irmãos; ele; quatro. Desejamos uma família grande.

– E quanto à carreira?

Rachel – Ótima. O musical Mamma Mia! está em cartaz em SP até setembro e espero que o prazo seja prorrogado. É uma satisfação fazê-lo, pois levamos alegria para às pessoas. Essa é a minha missão de vida: servir ao público e à arte. E sou muito realizada nela.