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JOSÉ DE ABREU E A PAIXÃO PELOS VINHOS ARGENTINOS

ATOR QUE CONHECE AS MAIS FAMOSAS VINÍCOLAS DA TERRA DO TANGO VISITA ADEGA EM BARILOCHE

Redação Publicado em 24/08/2007, às 15h29

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Na adega do Arelauquen Lodge, entre 1 800 rótulos
Na adega do Arelauquen Lodge, entre 1 800 rótulos
Desde que atuou na minissérie global A Casa das Sete Mulheres (2003), filmada no Rio Grande do Sul, José de Abreu (61) passou a conhecer melhor o mundo dos vinhos e se descobriu um apaixonado pela chamada bebida dos deuses, que esteve sempre à sua mesa. "Na época, conheci um pessoal que gostava dos argentinos e aí entrei de cabeça. Mas a relação é antiga. Minha mãe, uma italiana, me dava vinho desde os 12 anos", lembra o ator, em visita à adega do Arelauquen Lodge, em Bariloche, na Argentina. Convidado da Temporada CARAS/ NEVE 2007, o ator ficou feliz por voltar ao país que escolheu para passar a lua-de-mel com a mulher, a estudante de psicologia Camila Paola Mosquella (25), e degustar sua bebida preferida. "Ano passado fiquei uma semana em Mendoza com Camila, conhecendo as mais importantes vinícolas da região. Participamos de aulas e jantares harmonizados. Estou me especializando nos vinhos argentinos, tenho um certo conhecimento e posso dizer que já tomei as melhores coisas que o país produz", explica ele que, mesmo com a experiência, não se considera um expert no assunto. "Sou apenas um apreciador, um curioso. Para ser um especialista é preciso muita dedicação e dinheiro. Quem entende bem é o Boni (José Bonifácio de Oliveira Sobrinho)", afirma o pai de Theo (32), Ana (31) e Cristiano (24), da união com Nara Keiserman (56) e Bernardo (6), do namoro com a economista Andrea Pontual (36). Da relação com a advogada Neuza Serroni (61), teve o filho Rodrigo, morto em 1991. Na cave, construída no subterrâneo do hotel, que hoje possui cerca de 1 800 garrafas de 150 diferentes produtores do país, Zé de Abreu escolheu dez rótulos para levar para casa e pôde analisar com calma um de seus preferidos, o tinto Nieto Senetiner Malbec, safra 2005, vendido no Brasil pela importadora Casa Flora. "Esse vinho é de uma casa tradicionalíssima e tem um ótimo custo-benefício", recomenda ele. Para quem não tem muito conhecimento, o ator faz questão de dar algumas dicas: "Preste atenção nas garrafas. Se ela tem uma curvatura no fundo e é um pouco diferente das outras, provavelmente o vinho é bom. Ninguém coloca um vinho ruim em uma garrafa boa. Outra coisa importante é saber que o mais caro é quase sempre melhor, mas não necessariamente. Com o tempo, só de ver a cor e sentir o aroma a gente sabe se vai gostar do vinho ou não. Depois, é só brindar à vida." FOTOS: MARGARETH ABUSSAMRA/ ABUSSAMRA PHOTOS