Tratamento contribui para que feridas crônicas e agudas cicatrizem rapidamente
Redação Publicado em 19/02/2020, às 12h00 - Atualizado em 21/02/2020, às 11h44
A medicina hiperbárica ou oxigenoterapia hiperbárica existe há mais de 40 anos e consiste em oferecer oxigênio ao paciente em alta concentração e pressão em câmaras apropriadas. Como resultado, o oxigênio elimina infecções bacterianas e fúngicas bem como combate os efeitos da falta de oxigênio decorrente de obstrução de vasos sanguíneos – seja por entupimento ou por traumas, como esmagamentos. Esse tratamento contribui para que feridas crônicas e agudas cicatrizem rapidamente e, ainda, neutraliza toxinas, potencializando a ação de antibióticos.
Apesar de essa modalidade terapêutica existir há tanto tempo, o estado do Amapá ainda não dispunha do serviço. Entre os motivos estavam o alto custo do investimento e a falta de profissionais capacitados para manusear os equipamentos.
A equipe do cirurgião plástico dr. Augusto Pupio foi integralmente treinada pela maior especialista no Brasil em terapia hiperbárica: a dra. Mariza D'Agostino. O curso é credenciado pela Sociedade Brasileira de Terapia Hiperbárica.
O Centro de Terapia Hiperbárica é liderado pelo cirurgião plástico dr. Augusto Pupio, que conta com uma equipe de enfermeiros e técnicos em enfermagem aptos a conduzir todos os casos que necessitem desse tipo de tratamento.
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