CARAS Brasil
Busca
Facebook CARAS BrasilTwitter CARAS BrasilInstagram CARAS BrasilYoutube CARAS BrasilTiktok CARAS BrasilSpotify CARAS Brasil

Com o clã, Rodrigo Cintra curte seu refúgio em Cotia

Com os filhos e a eleita, Carol, cabeleireiro planeja desacelerar

Redação Publicado em 08/01/2018, às 06h13 - Atualizado às 06h51

WhatsAppFacebookTwitterFlipboardGmail
Rodrigo Cintra e família - ROGERIO PALLATTA
Rodrigo Cintra e família - ROGERIO PALLATTA

Quando está em seu refúgio, em Cotia, Grande São Paulo, Rodrigo Cintra (38) se permite vivenciar um momento raro na corrida vida profissional como cabeleireiro: uma terça-feira, por exemplo, totalmente livre para os compromissos pessoais. Em 2017, o expert completou 25 anos de profissão e comemorou com a agenda repleta de trabalhos. As agendas, aliás. “No salão, tenho duas agendas. Uma para clientes fixas, que aguardam até 12 dias para serem atendidas, e outra para novatas, que chegam a esperar dois meses”, revela ele, que atende no W do Shopping Iguatemi, ponto de encontro de luxo da capital paulista, e está no ar semanalmente apresentando as transformações do programa Esquadrão da Moda, do SBT. “Vou trabalhar no mesmo ritmo intenso por mais dois anos, até os 40, depois vou desacelerar”, promete, buscando o olhar de Carolina, sua companheira há 12 anos. “Sempre foi correria! Quando começamos a namorar, eu atendia a semana toda e viajava pelo Brasil aos domingos para fazer pales
tras. Então, decidimos morar juntos para nos ver mais”, lembra.

A chegada dos dois filhos, Vinicius, de 3 anos, e Isabella, de apenas 7 meses, provocou mudanças na rotina de Cintra. “Eu trabalhava de 15 a 16 horas no salão e ainda tinha que fazer campanhas publicitárias e administrar as gravações. Agora, a minha manhã é das crianças. Fico com elas e me programo para chegar no salão por volta de meio-dia. Procuro gravar para a TV somente às quartas-feiras”, comenta ele, que, com a amada, planejou as duas gestações. “Curtimos bastante e viajamos muito até decidirmos ter filhos”, conta. O plano era ter, pelo menos, dois herdeiros. “Se Deus abençoar, talvez a gente adote um terceiro.”

No pouco tempo livre, Cintra gosta de desfrutar em família do seu refúgio particular, que fica a cerca de uma hora da capital paulista. “Fico tanto tempo fora de casa que, quando decidi morar aqui, queria ter qualidade de vida. Aqui em Cotia, nós temos o que não teríamos em São Paulo; é bem arborizado, tem animais. Brinco que é o esconderijo do Cintra.”