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Kelly Key fala sobre tratamento para melasma; entenda procedimento

A cantora revelou que as manchas no rosto surgiram após dar à luz ao pequeno Arthur

Bruna Nastas Publicado em 19/01/2018, às 11h22 - Atualizado em 08/02/2018, às 18h24

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Kelly Key - Reprodução
Kelly Key - Reprodução

Kelly Key revelou aos fãs que após dar à luz ao terceiro filho, Arthur, a cantora acabou ficando com manchas na testa e na bochechas - resultado conhecido como melasma.

"O meu melasma surgiu depois da gestação do meu terceiro filho, Arthur, em áreas bem grandes no rosto. Isso causa uma certa insegurança porque o pós gestação já é um momento  delicado e a gente fica achando que essas manchas não vão sair, que são permanentes. Com o tratamento fui ficando muito satisfeita porque durante muitos meses eu não conseguia sair com o rosto limpo, lavado por exemplo e tinha sempre que ficar usando base porque eram manchas muito marcadas no rosto", disse.

Com o tratamento adequado, ela confessou que as manchas estão sumindo aos poucos. "Agora eu tenho ficado bem satisfeita com os resultados e eles também dependem de mim porque tenho que me comprometer junto com a minha médica com protocolo de casa, filtro solar, cremes e ácidos. As manchas hoje são quase imperceptíveis. Eu já sei que é um tratamento que vou ter que fazer ao longo da minha vida porque ele pode vir a aparecer novamente se eu não der continuidade", concluiu.

A dermatologista de Kelly, Dra. Bárbara Gomes, explica que a doença envolve várias causas e fatores inflamatórios, oxidativos.  "Ela tem uma predisposição genética, hormonal, exposição solar à irradiação infravermelha e ultravioleta como os grandes fatores desencadeantes. Então, por ser uma doença completa e multifatorial o tratamento não tem como ser simples. Envolve o protocolo domiciliar: protetor solar, antioxidantes, ácidos e protetores via orais. No consultório fazemos intervenções que variam desde o peeling químico, microagulhamento, luz intensa pulsada e o drug delivery de substâncias clareadoras, para que  juntos todos esses protocolos possam levar à melhora da lesão".

Por ser uma doença crônica, o melasma não tem cura, mas pode ser controlado. "O paciente que tem um cuidado diário e um comprometimento anual pode chegar a ter quase 100% da melhora da lesão. Agora qualquer exposição solar mínima ou ao calor, dependendo até da ocupação de trabalho do paciente, pode reativar a lesão".