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O ator Ricardo Pereira e sua mulher Francisca esperam o segundo bebê

Portugueses radicados no Brasil, ator Ricardo Pereira e sua mulher, Francisca Pinto, anunciam em Lisboa que seu filho Vicente terá um irmão ainda este ano

Redação Publicado em 16/05/2013, às 06h51 - Atualizado em 10/05/2019, às 11h20

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O casal, junto há três anos, nunca escondeu que o objetivo é formar uma grande família. Em um jardim de Lisboa, cidade natal do ator, eles celebram a boa nova. - Caras Portugal
O casal, junto há três anos, nunca escondeu que o objetivo é formar uma grande família. Em um jardim de Lisboa, cidade natal do ator, eles celebram a boa nova. - Caras Portugal

Realizado pessoal e profissionalmente há mais de uma década no Brasil, o ator português Ricardo Pereira reuniu sua mulher, a marchande Francisca Pinto (28), e o filho, Vicente (1 ano e 5 meses) em jardim na sua cidade natal, Lisboa, para anunciar a melhor notícia de 2013: há um bebê a caminho. Junto há quase três anos, o casal dá mais um passo rumo a um antigo objetivo, de ter uma grande família. “Não planejamos, mas deixamos acontecer”, diz ele. Aos três meses de gravidez, eles não têm pressa em saber o sexo do bebê. Após o seu último trabalho na Globo como um dos apresentadores do Dança da Galera, no Domingão do Faustão, Ricardo poderá ser visto no cinema ainda este ano interpretando em francês, italiano e português no filme Cadences Obstinée, dirigido pela atriz francesa Fanny Ardant (63) e ao lado do astroJohn Malkovich.

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– Vocês deram mais um passo rumo a ter uma família grande...

– Parece que sim. (risos) Queremos uma família grande e estamos no caminho certo. Mas sempre dissemos que tudo na nossa vida acontece quando tem de acontecer. Claro que pensamos muito, porque filhos são uma grande responsabilidade, mas deixamos fluir.

– A ideia de vocês era ter filhos com idades próximas?

– Sim. Não tenho irmãos, mas tenho quase 40 primos e, por isso, fui habituado a partilhar o espaço, dividir brinquedos. Francisca tem irmãos e adora. É uma vontade de ambos ter a casa cheia.

– Você queria ter irmãos?

– Sim. E acho que, por sempre ter desejado tê-los, é que quero dar irmãos ao nosso filho. Acho isso importante em várias fases. Queremos que Vicente tenha esses companheiros com quem possa contar durante toda a sua vida.

– A chegada de um filho muda sentimentos e afetos?

– No meu caso, não. Olho para a minha mulher e para o meu filho com vontade de estar sempre com eles. Se me ausento por motivos profissionais, a cada segundo tenho mais vontade de regressar. De querer saber se estão bem, agarrá-los, beijálos. Se os sentimentos mudam, é para melhor.

– Já sabem o sexo do bebê?

– Não, mas também não temos essa ansiedade.

– Depois de ser pai, sentiu falta da atenção de Francisca?

– Não. Uma coisa que nós, maridos, devemos ter noção é que, realmente, com a chegada dos filhos, temos de encontrar um novo espaço, ou, pelo menos, reorganizar a estrutura familiar. Cada um tem de entender o seu papel. E isso vem com diálogo e cumplicidade. Se há os dois, as coisas fluem naturalmente.

– Os avós devem adorar quando o neto vem a Portugal...

– Sim! E eles aproveitam para ficar muito com o Vicente. Para os avós é como se nascesse outro filho. Se for preciso, até mudam o estilo de vida e rejuvenescem!