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A primeira gravidez comove Carol Castro

Com Felipe Prazeres, a atriz fala da novidade e exibe a barriguinha de dois meses e meio

por Carlos Lima Costa Publicado em 17/01/2017, às 16h06

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Na sala de sua casa, ela já se emociona com as primeiras mudanças em seu corpo - CÉSAR ALVES E ZÉ HENRIQUE MOURA
Na sala de sua casa, ela já se emociona com as primeiras mudanças em seu corpo - CÉSAR ALVES E ZÉ HENRIQUE MOURA

Grávida de dois meses e meio do primeiro filho, fruto do namoro de um ano com o violinista Felipe Prazeres (40), Carol Castro (32) já percebe mudanças profundas, apesar do pouco tempo e da descoberta recente. “Existe um sentimento de plenitude, uma alegria por uma nova vida, por um coraçãozinho batendo dentro de mim. Isso é mágico. Não sei se o psicológico influencia, mas depois que confirmei a gravidez, comecei a sentir enjoos e sono, além de uma transformação enorme no corpo. Já percebo a cintura diferente, o quadril um pouco mais largo e a barriguinha aparecendo”, destacou ela, em sua casa, no Rio. O ano de 2017 inicia intenso e repleto de emoções, superando até o de 2016, quando a atriz teve ótimos momentos na vida pessoal e profissional, em que fez a Iolanda na primeira fase de Velho Chico. “Agora será um divisor de águas”, acrescentou ela sobre a chegada do bebê.

Carol e Felipe, músico da Orquestra Petrobras Sinfônica, ainda não sabem o sexo do filho, e garantem que nem existe preferência. “Mas escuto falarem que tenho cara de mãe de menino. Será que é porque sou moleca?”, indagou ela, que pretende dar à luz o bebê por meio de parto normal ou humanizado. O nascimento está previsto para meados de agosto. Por conta da gestação, Carol deixou o elenco de Os Dias Eram Assim, novela das 11 prevista para abril.

Como descobriu a gravidez?
Estava trabalhando intensamente em dezembro, rodei o longa O Juízo, do Andrucha Waddington, em Piabas e Barra do Piraí, no RJ, e terminei de gravar a série Carcereiros, da Globo, em Sorocaba e São Paulo. Estava muito calor, o que ajuda a causar certo mal-estar. Mas não sabia o que era exatamente. Aí meu ciclo menstrual não veio como de costume, achei que fosse estresse. O filme é de suspense, quase terror, com se quências de ação, até com algumas quedas. Filmei até 23 de dezembro e na volta fiz o teste de farmácia. E aí brinquei: se o bebê resistiu a esse filme, resiste a tudo.

Qual foi sua reação?
Foi a de um sustinho. Sempre tive vontade de ser mãe, gosto de criança e já não queria adiar tanto, mas não estava planejando para agora. É um passo importante. Eu e o Felipe descobrimos juntos, ele comprou o exame. Já havíamos comentado sobre o assunto, mas tomávamos cuidados. Então, ficou claro que era para acontecer. Está sendo uma alegria, ele é um companheiro. Estamos plenos e felizes.

Reviu seus conceitos?
Ser mãe é o ápice feminino, sinto um turbilhão de emoções. Acho que vou sentir mais o impacto na hora do parto ou quando estiver com o bebê no colo, amamentando. Essa criança vai me trazer mais maturidade, vou me sentir uma mulher completa.

Pensa em ter um outro bebê logo em seguida?
Vamos com calma. (risos)

Você está se sentindo mais bonita grávida?
Me sinto mais iluminada, até me falaram: “Por isso, você está mais bonita. Não era só amor, era o bebê chegando”.

Vão morar juntos agora?
Já vínhamos conversando antes disso acontecer. Morar juntos ainda é um embrião, como o bebê. Por enquanto, cada um tem sua casa. Estamos falando, vendo as possibilidades. Não vivemos juntos até por conta da localização, já que todo o trabalho dele é perto da região onde ele mora.

Qual a base da relação?
Nos conhecemos há 15 anos, então sempre existiu amizade, admiração e respeito. Temos trans - parência em falar as coisas e a admiração só foi crescendo. Estou muito feliz, não podia ter um pai melhor para o meu filho.