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Atualidades / Solidariedade

Maria Thereza Falcão conta trajetória da RFCC

Com alto-astral, presidente da Rede Feminina de Combate ao Câncer de Brasília revela a história e o dia a dia da ONG

Redação Publicado em 31/03/2021, às 16h46 - Atualizado em 01/04/2021, às 16h46

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Mulheres assistidas pela RFCC - Divulgação
Mulheres assistidas pela RFCC - Divulgação

Doando amor, enxugando as lágrimas e provocando sorrisos. É isto que Maria Thereza Simões Falcão (84) tem feito desde que se comprometeu a ser a presidente da Rede Feminina de Combate ao Câncer de Brasília (RFCC). Com muito bom humor, esperança e trabalho duro, Maria e sua ONG, desde 1996, oferecem assistência, acolhimento, informação e muito carinho a pacientes portadoras de câncer. "O que inspira nosso trabalho é justamente ajudar a população, principalmente nesse momento tão difícil que as mulheres enfrentam. Tentamos abraçar ainda mais as pessoas que estão fora do mercado de trabalho e que têm que arcar, além de tudo, com a situação financeira”, conta ela.

São 25 anos de história que Maria ajudou a escrever. Centenas de mulheres que foram agraciadas pelos cuidados da RFCC e da própria presidente, que jamais perdeu a paixão pelo papel que se comprometeu a cumprir. "Fui convidada a fundar a Rede em Brasília e desde então sou presidente. Hoje em dia, devido a minha idade, penso em me aposentar, mas foram muitos anos de muita dedicação e amor", revela ela, muito emocionada.

Atuando no Hospital de Base do Distrito Federal, a Rede Feminina de Combate ao Câncer de Brasília é vista como referência de humanização do ambiente hospitalar, contribuindo muito para o enfrentamento do tratamento. Preocupada com cada paciente, a ONG oferece auxílio-transporte e próteses mamárias, além de perucas. "Atualmente, nós distribuímos 700 cestas básicas todo mês. Nós nos preocupamos muito com a saúde dessas mulheres e buscamos ajudar em tudo o que pudermos, mesmo que seja na alimentação delas", explica Maria.

É importante ressaltar que a força da ONG não está apenas em seus projetos. Graças à ajuda de brasilienses que doam tempo e dinheiro, os sonhos de muitas mulheres continuam vivos. "Aceitamos todos aqueles que querem nos ajudar como voluntários, assim como oferecemos auxílio para todos aqueles que nos procuram", complementa a presidente.