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Felipe Neto oferece ajuda para criança de dez anos grávida: ''Até o fim da faculdade''

Felipe Neto se pronunciou em suas redes sociais e pediu que a família entrasse em contato com ele

CARAS Digital Publicado em 17/08/2020, às 10h11 - Atualizado às 16h29

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Felipe Neto quer ajudar nos estudos de criança grávida - Reprodução/Instagram
Felipe Neto quer ajudar nos estudos de criança grávida - Reprodução/Instagram

Felipe Neto foi um dos artistas que se emocionou com a história da criança de dez anos que engravidou em São Mateus, no Espírito Santo, após ser abusada. O suspeito do crime é o tio da menina, que segue desaparecido. 

Na madrugada desta segunda-feira, 17, o youtuber usou a sua conta no Twitter para se pronunciar sobre o assunto e chegou a oferecer ajuda nos estudos da criança, até o final da faculdade. 

"Não consigo parar de pensar na menina. Alguém da família, por favor, entre em contato pelo email da minha biografia. Eu me disponho a arcar com todos os custos de educação dela até o fim da faculdade. Num mundo de injustiças e desigualdades, que ela possa receber a melhor arma possível", escreveu ele. 

Em seguida, Felipe explicou porque decidiu twittar o pedido: "Eu não tenho ideia de como contactar a família. Se tivesse, não twittaria. Preciso que eles entrem em contato", escreveu.

O youtuber também mostrou-se indignado com a decisão de alguns religiosos manifestarem contra a menina na porta do hospital: "Se você acha que uma criança de 10 anos, grávida após estupro, deve ser obrigada a carregar o fruto desse estupro e ter sua vida posta em risco... Você não é mais um ser humano, apenas uma ferramenta da maldade teocrática em busca do poder. Você representa o martelo, não Cristo", disse. 

Felipe também não deixou de pedir a prisão do suspeito do crime: "Precisamos acompanhar e exigir a pena mais dura possível para o pedófilo estuprador. Sabemos que o punitivismo não necessariamente soluciona a marginalidade, mas casos como esse são didáticos e a impunidade é ainda pior. Este monstro não pode conviver em sociedade", encerrou. 

Vale pontuar que a menina era abusada desde os seis anos. 

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