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Fani Pacheco nega que tenha engordado para aparecer na mídia

A ex-BBB relembrou momentos difíceis que enfrentou com a mãe; confira

CARAS Digital Publicado em 11/07/2017, às 09h55

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Fani Pacheco - Facebook/Reprodução
Fani Pacheco - Facebook/Reprodução

Fani Pacheco usou as redes sociais na noite de segunda-feira (10) para fazer um desabafo e afirmar que não engordou para aparecer novamente na mídia.

"Há quem diga que inventei o "FANI QUEBRA O PADRÃO " simplesmente p voltar pra midia, onde sempre estive nesses 10 anos trabalhando.( menos nos meses da depressão gravíssima).Já li até afirmações de q engordei propositalmente p ganhar fama e que depois de gorda virei até feminista p aparecer. O curioso é que existem matérias de parte da minha história espalhadas pelos noticiários, livro e poucos se dão ao trabalho de ler. Ninguém sabe q QUEBRO PADRÕES desde a barriga da minha mãe, q foram 2 tentativas de aborto pela certeza médica de q eu nasceria um mostro pela medição q causava deformidade ao feto. Sou feministas desde os 14 anos na minha cidade impondo direitos iguais aos dos homens. Aos 9 anos cuidei da minha avó materna durante 2 anos em fase terminal de câncer aplicando morfina, trocando fraudas, fazendo comida, dando banho",

A ex-BBB continuou o desabafo afirmando que aos 14 anos descobriu que a mãe era esquizofrênica."Apanhei muito e achava que era má pq eu ñ tinha feito nada. Fomos despejadas, telefone cortado, luz cortada. Virava noites apenas eu e a vela. Malhava as 5 da manhã. Tinha que levantar peso p ser forte. Menor de idade todos me viraram as costas. Familia grande, pai juiz. Afinal, ninguém queria "problema", imagina ter o nome vinculado ao aluguel de uma doente mental. Com nome da minha mãe sujo, onde iriamos morar?! Recebi ajuda de quem menos esperava. ( fora da familia). Depois de ler sobre sua doença passei do ódio para o amor incondicional. Nunca mais admiti as ofensas e as culpas q lhe atribuíam, mais nenhum membro da família, nem piadas macabras de pai ou madrasta. Foram 7 anos em tempos periódicos de suas crises, mesmo menor eu conseguia internação em manicômio público e fiz amigos. Pra estudar na faculdade pedi aos irmãos e ao pai dela um revezamento de cuidados em suas casas. Foi dito que cada um tinha sua vida e a colocariam aos 48 anos de idade num asilo. Parei c minha família! Meu pai se negou a pagar a faculdade dominado pela madrasta dissimulada do tipo " Bruxa/Santa/puta". Parei c meu pai! Minha " filha" morreu. TODOS TEMOS HISTÓRIAS TRISTES. Aprenda a respeitar o outro. A SUA DOR NÃO É MAIOR QUE A MINHA E VICE-VERSA. ( Bora Quebrar?). #mâe",

Veja:

Há quem diga que inventei o "FANI QUEBRA O PADRÃO " simplesmente p voltar pra midia, onde sempre estive nesses 10 anos trabalhando.( menos nos meses da depressão gravíssima).Já li até afirmações de q engordei propositalmente p ganhar fama e que depois de gorda virei até feminista p aparecer. O curioso é que existem matérias de parte da minha história espalhadas pelos noticiários, livro e poucos se dão ao trabalho de ler. Ninguém sabe q QUEBRO PADRÕES desde a barriga da minha mãe, q foram 2 tentativas de aborto pela certeza médica de q eu nasceria um mostro pela medição q causava deformidade ao feto. Sou feministas desde os 14 anos na minha cidade impondo direitos iguais aos dos homens. Aos 9 anos cuidei da minha avó materna durante 2 anos em fase terminal de câncer aplicando morfina, trocando fraudas, fazendo comida, dando banho. Aos 14 descobri que minha mãe era esquizofrênica e minha família nunca me contou. Apanhei muito e achava que era má pq eu ñ tinha feito nada. Fomos despejadas, telefone cortado, luz cortada. Virava noites apenas eu e a vela. Malhava as 5 da manhã. Tinha que levantar peso p ser forte. Menor de idade todos me viraram as costas. Familia grande, pai juiz. Afinal, ninguém queria "problema", imagina ter o nome vinculado ao aluguel de uma doente mental. Com nome da minha mãe sujo, onde iriamos morar?! Recebi ajuda de quem menos esperava. ( fora da familia). Depois de ler sobre sua doença passei do ódio para o amor incondicional. Nunca mais admiti as ofensas e as culpas q lhe atribuíam, mais nenhum membro da família, nem piadas macabras de pai ou madrasta. Foram 7 anos em tempos periódicos de suas crises, mesmo menor eu conseguia internação em manicômio público e fiz amigos. Pra estudar na faculdade pedi aos irmãos e ao pai dela um revezamento de cuidados em suas casas. Foi dito que cada um tinha sua vida e a colocariam aos 48 anos de idade num asilo. Parei c minha família! Meu pai se negou a pagar a faculdade dominado pela madrasta dissimulada do tipo " Bruxa/Santa/puta". Parei c meu pai! Minha " filha" morreu. TODOS TEMOS HISTÓRIAS TRISTES. Aprenda a respeitar o outro. A SUA DOR NÃO É MAIOR QUE A MINHA E VICE-VERSA. ( Bora Quebrar?). #mâe

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