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Zezé di Camargo e Luciano: ‘a briga nos fortaleceu’

Em entrevista ao ‘Mais Você’, Zezé di Camargo e Luciano falam sobre a pirataria na indústria da música e confessam que a discussão que tiveram no ano passado revitalizou a relação dos dois

Redação Publicado em 18/05/2012, às 09h49 - Atualizado em 01/07/2012, às 02h53

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Zezé di Camargo e Luciano com Ana Maria Braga, nos estúdios do 'Mais Você' - Divulgação/ Globo
Zezé di Camargo e Luciano com Ana Maria Braga, nos estúdios do 'Mais Você' - Divulgação/ Globo

Comemorando 21 anos de carreira Zezé di Camargo (49) e Luciano (39) compareceram ao Mais Você, da apresentadora Ana Maria Braga (63), nesta sexta-feira, 18, e falaram que a briga que tiveram no ano passado – e que quase acabou com a dupla sertaneja – fortaleceu a relação deles.

“As tragédias têm o poder de unificar. Nossa briga deu uma revitalizada na carreira. Descobrimos que gostamos do que a gente faz. Depois de tanto tempo, você começa a banalizar. Quando dá um abalo desse, a gente percebe que a música continua sendo a coisa mais importante, depois da família, claro. Não vamos perder essa coisa que a gente tanto ama, independente da condição financeira, porque a condição financeira, às vezes, faz a gente deixar isso de lado. Mas esse episódio fez a gente pensar nisso”, revelou Zezé.

Concordando com o irmão, Luciano também disse ter percebido o quão importante é o papel da música na vida dele. “Agora, nós dois que conversamos a sós sobre os nossos problemas. O que aconteceu com a gente o ano passado, fez eu ver que não posso viver sem a música de jeito nenhum. O Zezé nasceu com ela no DNA, comigo foi meio como uma ‘transfusão de sangue’. A tendência era eu achar que não seria tão dependente da música, mas eu descobri que a música é muito importante pra mim”, completou.

A dupla, que está lançando mais um novo álbum, o 19º da carreira, e faz cerca de 23 shows por mês, também comentou a questão da pirataria na indústria da música.

“Se fôssemos começar nossa carreira hoje, não venderíamos CD. Acontece uma ladroagem permitida, que, pra quem está começando, é legal, por que divulga o trabalho. Para artistas já consagrados, não é bom. Hoje, quem compra CD, quer guardar como um souvenir, porque existem muitas maneiras de se conseguir a música, por isso que a gente procura fazer um trabalho bem feito de apresentação do álbum”, explicou Zezé.

“Temos um público bem cativo, por isso temos a preocupação em fazer um CD de boa qualidade, inclusive o material gráfico”, completou Luciano.