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Zé Américo: Humor novo e versátil no rádio e na TV

Comediante e agora apresentador, ele abre o lar ao lado de Soraya e fala da guinada na carreira

Redação Publicado em 22/03/2010, às 15h54 - Atualizado em 30/03/2010, às 12h14

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Zé Américo na sala com a bela e elegante Soraya. No detalhe, ele e o seu raro fliperama Golden Eye 007, no escritório. - Rogério Albuquerque
Zé Américo na sala com a bela e elegante Soraya. No detalhe, ele e o seu raro fliperama Golden Eye 007, no escritório. - Rogério Albuquerque
Há menos de um ano, o humorista Zé Américo (42) se dividia entre A Praça é Nossa, no SBT, e o Café com Bobagem, programa de imitações e paródias criado em 1989 por ele e quatro colegas hoje transmitido ao vivo pelas rádios FM Educadora e Transcontinental e com trechos reproduzidos em mais de 30 emissoras pelo Brasil. Foi quando um convite para o game show Você se Lembra? o fez também apresentador, e com aval do próprio Silvio Santos (78), dono e estrela do canal. "Quando soube que havia sido escolhido, dei o maior grito. Ter aprovação do Silvio é como 'entrar' para a USP em primeiro lugar", brinca ele, ao lado da mulher, a jornalista Soraya Niccolini (42), com quem vive há 15 anos e tem Lucas (8) e Manuela (4). O projeto inicial previa oito programas, mas o sucesso deu vida longa à atração. "Estamos às vésperas do primeiro aniversário no ar", festeja Zé que, em rara folga, abriu para CARAS o apartamento de 200m2 da família, no Morumbi, região sul de SP. O entrosamento do casal é tanto que o décor da casa é todo by Soraya, que gosta de pintar e dispôs telas suas pelos ambientes. "Nada foi planejado, mas tem a nossa cara", diz ela, que deu lugar aos brinquedos do amado, como o fliperama. "Ele passa muito tempo fora; eu cuido da casa e faço cursos", conta ela. "Soraya é paciente. Não é fácil aguentar essa loucura", reconhece Zé, que a conheceu fazendo o Café... na Rádio Bandeirantes. "Ela era redatora lá e, sempre que a via, me admirava a sua beleza. Eu a convidei para sair... Todos ali tinham carrão. Eu, um Escort velho. Pedi desculpas ao buscá-la. Por coincidência, uma Brasília destas de 'dar tétano' só de pegar na maçaneta estava parada na frente do Escort. Ela pensou que era o meu carro e nem ligou, acredita? Me apaixonei", confessa Zé, cujo amor pelos quatro rodas também é forte. Ele gastou um ano para recuperar um Fusca 1969. "Os amigos dizem que parei no tempo. Adoro coisas antigas", diverte-se ele.